sábado, 13 de fevereiro de 2010

MST E CORRUPÇÃO

Transcrito do Blog do Mario Fortes


No blog do Reinaldo Azevedo:


O Ministério Público Federal está investigando a origem do dinheiro que apareceu na conta de uma trabalhadora rural de Iaras, no interior de São Paulo. Mais de R$ 700 mil. Zildenice recebeu do Incra um lote no assentamento Zumbi dos Palmares em Iaras, no centro-oeste paulista. Ela vive numa casa simples e pouco produz na propriedade.


Para complementar a renda da propriedade, Zildenice também trabalha em uma fazenda da região. Ela recebe em média R$ 600 por mês. Mas um extrato bancário deixou a assentada preocupada. O valor que ela teria no banco passaria de R$ 700 mil. Na conta aberta na Caixa Econômica Federal em Avaré, os nomes de Zildenice Ferreira dos Santos e Ronaldo Pereira de Souza aparecem como titulares.

O extrato mostra que um depósito de R$ 78 mil foi efetuado nos últimos dias. O saldo atual da conta é de R$ 747.751,85. Mas Zildenice diz que nunca abriu a conta e que o dinheiro não lhe pertence. “Que apareçam os verdadeiros donos, que não sou eu. E se não aparecer que algum gerente da Caixa bloqueie essa conta”.

A advogada da assentada, Fernanda Pereira Mariano, que encaminhou o caso ao Ministério Público Federal, diz que o dinheiro depositado seria proveniente de um convênio com o Incra. “É uma conta-poupança de pessoa física. Um convênio normalmente seria uma conta de pessoa jurídica vinculada ao convênio. É uma conta que está sendo movimentada, só que nós não sabemos quando ela foi aberta e quem está movimentando esta conta”.

Há três anos, Zildenice foi procuradora de uma cooperativa do MST em Iaras, mas deixou o cargo quando conseguiu o lote onde mora. A cooperativa é a mesma que está sendo investigada pela Justiça por desvio de dinheiro e que é ligada a Miguel Serpa, o sem-terra que comandou a invasão a fazenda da empresa Cutrale, produtora de laranjas. Serpa e os outros oito integrantes do MST estavam presos, mas foram liberados através de liminar concedida na noite de quarta pelo Tribunal de Justiça de São Paulo.

A Caixa Econômica Federal anunciou que vai fazer uma apuração interna para esclarecer o caso. A superintendência do Incra de São Paulo declarou que a conta corrente em nome de Zildenice é vinculada a um programa para a construção de moradias em assentamentos e que só com autorização do próprio Incra é usada para o pagamento de serviços, mediante a apresentação de notas fiscais. O instituto também informou que sabia que Zildenice já tinha se afastado da cooperativa.
É dinheiro público para a saúde e educação que está sendo desviado para criminosos protegidos pela Máfia do Planalto em Brasília.

COMENTO:
Tem que investigar a fundo esse MST.É uma caixa preta.
Não passa de um movimemnto ideológico, braço armado e disfarçado da esquerda com amplo apoio do PT.
Cometem crimes e ficam impunes.Invadir, ocupar e destruir propriedades alheias não é crime?Prisão para eles.

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