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MUDAR TAMANHO DA LETRA IMPRIMIR ENVIAR POR EMAIL COMUNICAR ERRO 01/01/2010 - 14h32
Mortes por ataque suicida no Paquistão chegam a 70
ISLAMABAD (Reuters) - O número de mortos pela explosão de uma bomba durante uma partida de vôlei no noroeste do Paquistão nesta sexta-feira aumentou para 70, relatou a TV local Express 24/7, no mais recente episódio de uma série de ataques mortais promovido por militantes ligados à Al Qaeda.
A emissora de televisão também informou que 65 pessoas foram feridas e mais de 20 casas destruídas no que foi descrito como uma explosão de um carro-bomba.
O suicida explodiu a bomba numa vila próxima à cidade de Lakki Marwat no momento em que um rapazes jogavam uma partida de vôlei em frente a uma multidão de espectadores, incluindo idosos e crianças, segundo disseram as autoridades.
Sabe-se que militantes ligados à Al Qaeda possuem bases na região. O número de mortos pode subir bastante já que muitas pessoas estão soterradas sob destroços de casas próximas, afirmaram autoridades.
Apesar das grandes ofensivas militares contra essas bases, militantes do Taliban ligados à Al Qaeda têm provocado a morte de centenas de pessoas em ataques com bomba desde outubro.
A explosão ocorreu em um dia de protestos contra a violência no Paquistão, um aliado de cuja ajuda os Estados Unidos estão utilizando em suas operações no vizinho Afeganistão, onde a atuação do Taliban é intensa.
Segundo o chefe da polícia local, Ayub Khan, o suicida detonou a bomba no utilitário esportivo que dirigiu até o centro do campo. Acredita-se que havia um segundo veículo que fugiu da local do ataque.
Um ataque usando um utilitário esportivo é altamente incomum, apesar de militantes terem começado a detonar bombas em locais movimentados como mercados para causar grandes números de mortos para espalhar medo e caos. Autoridades disseram que as pessoas da vila tinham formado uma milícia armada anti-Taliban, um fenômeno que começou no Paquistão no ano passado.
COMENTO:
Esses fundamentalistas islamicos continuam se matando e destruindo a vida de várias pessoas muitas das quais civis.
Ainda não vejo nenhum movimento mundial através de ONGs ou ONU contra tal prática abominável.
Sempre impera o silêncio.
Por que será?
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
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