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MP não foi consultado na inclusão de assassino de João Hélio em programa de proteção
Rio - Em razão das notícias veiculadas pela imprensa sobre a inclusão em programa de proteção de um dos responsáveis pela morte do menino João Hélio no ano de 2007, adolescente na época dos fatos, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro esclarece que em momento algum requereu ou concordou com a inserção do adolescente no aludido programa.
A nota esclarece ainda que a despeito de manifestação do MP, que pleiteava o esgotamento do prazo máximo de internação de três anos, o Juízo da Infância determinou a progressão para o sistema de semiliberdade.
"No dia seguinte da referida decisão, por solicitação da ONG Projeto Legal, o foi adolescente encaminhado por ordem judicial a programa de proteção, executado pela mesma ONG, presidida pelo senhor Carlos Nicodemos, também presidente do Conselho Estadual de Defesa da Criança e do Adolescente do RJ, sem o conhecimento prévio do Ministério Público", diz o documento.
Diante da irregularidade constatada, considerando que os autos não fornecem por enquanto elementos mínimos que indiquem a necessidade da referida inclusão no programa, o Ministério Público afirma estarem sendo adotadas as medidas cabíveis com vistas à revisão do ato judicial que incluiu o adolescente no programa em questão
COMENTO:
Essas ONGs politicamente corretas são assim mesmo.Ditas progressistas, impregnadas de viés ideológico de esquerda transformam a vítima em culpada e o culpado em vítima, percebem?
A culpa é da classe média burguesa que causa miséria e cria as vítimas assasinas.É uma das facetas do gramscismo em ação.Utiliza o sistema para destruí-lo e subverter a lógica racional das pessoas.Estão bem avançados nisso principalmente na mídia e nas organizações academicas.
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
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