domingo, 17 de maio de 2009

Vale tudo

VEJA 4 - DIogo Mainardi - O Goebbels egípcio
"Eu queimaria pessoalmente qualquer livro israelense que se encontrasse nas bibliotecas do Egito."

A frase é de Farouk Hosny, o ministro da Cultura egípcio. Ele a pronunciou num congresso de seu partido, em 10 de maio de 2008. O diretor do Centro Simon Wiesenthal acusou-o de se inspirar em outro ministro da Cultura incendiário: Joseph Goebbels. Acusou-o também de ter disponibilizado a TV estatal do Egito a um notório negador do holocausto, Roger Garaudy, o antigo filósofo comunista que se converteu ao islamismo – o Cat Stevens de Auschwitz.

Farouk Hosny é candidato ao cargo de diretor-geral da Unesco. Isso mesmo, da Unesco: o organismo internacional que se ocupa prioritariamente de livros e bibliotecas. Quem o apoia? O Brasil. O Itamaraty. Lula. Celso Amorim. Apoiamos um antissemita. Apoiamos um queimador de livros. É o nosso "Fahrenheit 451" diplomático.
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COMENTO:
O que o Brasil não faz para conseguir vaga no conselho de segurança da ONU.Despreza candidato do próprio país em nome de algo maior??????É o exemplo que esse governo dá ao país:A condição moral e ética não tem valor.
Votar num racista é colocar todo seu valor moral por água abaixo.
Na época do presidente Geisel o chanceler Azeredo da Silveira em nome do pragmatismo responsável se aproximou dos Árabes em detrimento de Israel e nada obteve em troca.
Parece que não aprenderam a lição.
O Brasil fou derrotado em suas ambições em vários organismos da ONU.
É muito feio isso.

Um comentário:

  1. Prezado Coronel de Polícia James:
    O seu blog está cada vez melhor, parabéns.
    Enquanto isso o Brasil vai cada vez pior...
    Fraternalmente.
    Paulo Ricardo Paúl
    Coronel de Polícia
    Coronel Barbono

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