sábado, 26 de junho de 2010

Frase do dia

Há três tipos de políticos: os que turvam as águas; os que pescam em águas turvas; e aqueles mais bem dotados que turvam as águas para depois nelas pescar.
Arthur Schnitzler

VAMOS AJUDAR

Alagoas e Pernambuco precisam de nós

G1

* A Arquidiocese do Rio de Janeiro informou nesta sexta-feira (25) que está recolhendo alimentos, roupas e material de higiene para as vítimas da chuva no Nordeste. Segundo o vigário episcopal para a Caridade Social, padre Manuel Manangão, toda ajuda será bem-vinda.

De acordo com a Arquidiocese, as doações podem ser entregues na Catedral Metropolitana de São Sebastião, na Avenida Chile, no Centro. A ajuda também pode ser feita através de dinheiro.

Quem puder colaborar pode fazer o depósito pela conta da Cáritas, no Banco Bradesco (agência: 814-1, conta: 48500-4).

** Doações para desabrigados pelas enchentes em Alagoas podem ser feitas em agências dos Correios em todo o Brasil. Alimentos não perecíveis, roupas, toalhas, lençóis, calçados, tendas e barracas podem ser enviados para as vítimas.

Os donativos devem ser embalados em pacotes de até 30 quilos e levados até uma agência. O envio dos produtos para as vítimas é gratuito. Doações de remédios ou de dinheiro não são aceitas.

As encomendas devem ser endereçadas à Coordenadoria Estadual de Defesa Civil de Alagoas, Rua Lavenere Machado, nº 80, Trapiche da Barra - Maceió/AL - CEP: 57010-383.

A realidade

Friday, June 18, 2010
A Morte de Saramago



Rodrigo Constantino, para o Instituto Liberal

Morreu aos 87 anos o escritor português José Saramago, prêmio Nobel de literatura. Saramago foi defensor do socialismo a vida toda, como ocorre com muitos intelectuais. Vários pensadores liberais já tentaram explicar esta atração que intelectuais sentem pela utopia socialista. Em Mente Cativa, outro prêmio Nobel de literatura, Czeslaw Milosz, descreve como foi a vida dos intelectuais na prática sob o regime que eles costumam defender de longe. O “socialismo real” é incompatível com o livre pensar, com a criação artística genuína. O intelectual se transforma numa máquina de proselitismo, num simples instrumento do partido.

Milosz cita o exemplo de Pablo Neruda para mostrar como bons poetas acabam escrevendo sobre aquilo que não conhecem. O exemplo poderia ter sido Saramago também. Em sua defesa, vale lembrar que ele rompeu com o regime cubano em 2003, após Fidel Castro mandar fuzilar três pessoas sem antecedentes, em julgamento sumário, pelo “crime” de tentar fugir da ilha-presídio. À época, o escritor disse: “Cuba não ganhou nenhuma batalha heróica com o fuzilamento desses três homens, mas sim perdeu minha confiança, destruiu minhas esperanças e decepcionou minhas ilusões”. Até então, Saramago era um entusiasta do regime e amigo do ditador. Um “pouco” tarde para descobrir a realidade por trás da retórica humanitária do sistema socialista!

Mas, como diz o ditado, antes tarde do que nunca. Esta declaração de Saramago ajuda a limpar um pouco sua imagem e seu legado. O poeta Ferreira Gullar, que fora um defensor do socialismo também, vem fazendo um admirável esforço de mea culpa, reconhecendo os erros do passado e o perigo do socialismo. Seria ótimo se cada vez mais intelectuais, escritores, poetas e pensadores de forma geral acordassem para o que é o socialismo na prática. Afinal, o que mais se vê por aí é intelectual esquizofrênico, do tipo que ama o socialismo, mas bem de longe. Foi Roberto Campos quem descreveu com perfeição este fenômeno:

“É divertidíssima a esquizofrenia de nossos artistas e intelectuais de esquerda: admiram o socialismo de Fidel Castro, mas adoram também três coisas que só o capitalismo sabe dar – bons cachês em moeda forte; ausência de censura e consumismo burguês; trata-se de filhos de Marx numa transa adúltera com a Coca-Cola...”

A velha política

26/06/2010

às 6:53

Governo admite falha em ações contra enchentes
Por Estelita Hass Carazzai, na Folha:

Um relatório do Ministério do Planejamento aponta que há “desarticulação” das ações do próprio governo federal no combate a inundações e alagamentos no Brasil. O texto cita o fato de obras antienchente estarem espalhadas por ministérios, a precariedade dos bancos de dados, a atuação da Defesa Civil -mais reativa do que preventiva- e a falta de planos de segurança de barragens.

O texto estava no site Portal do Planejamento, do governo federal, que saiu do ar dois dias depois de inaugurado, na semana passada, por ter criado desconforto com as críticas a ações de governo. O relatório é outra constatação negativa em relação à ação do poder público na prevenção de catástrofes como a que matou ao menos 51 em Alagoas e Pernambuco.

A Folha revelou que os dois Estados têm sistemas falhos de prevenção de enchentes, que incluem a falta de radares meteorológicos em Pernambuco e de Defesa Civil em cidades alagoanas. Além disso, o governo federal, em sete anos e meio, gastou mais com reconstrução e assistência às vítimas (R$ 5,8 bilhões) do que com prevenção (R$ 1,1 bilhão).

DIVISÃO
Segundo o texto, obras de drenagem urbana estão em três ministérios (Integração Nacional, Cidades e Saúde), o que cria problemas, já que nem sempre fica claro qual é o campo de atuação de cada órgão e quais são os critérios de seleção dos projetos. O texto cita a dificuldade de acesso a dados hidrometeorológicos, o que faz com que obras antienchentes sejam planejadas com base em informações defasadas.

Também há críticas às obras de drenagem, que privilegiam o rápido escoamento das águas da chuva, mas não levam em conta prejuízos nas cidades próximas, para onde são direcionadas

COMENTO:
A velha política de tratar as consequencias e não as causas.E coloca propaganda política em cima dando a entender que é o salvador.
E preciso evoluir muito nesse país.A falta de educação de qualidade impede o aperfeiçoamento da análise, da crítica, da visão da realidade, do pensamento elaborado construido em cima de fatos concretos.
O país permanece elegendo os mesmos que mudam para continuarem iguais.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Karl Marx e o Oriente Médio

Um Oriente Mal Assombrado, como nos Filmes de Terror – por Herman Glanz

segunda-feira, junho 21, 2010

A “Questão do Oriente Médio” não é nova e “tem-se repetido constantemente, sua solução é sempre adiada, e nunca resolvida.” Assim falou ninguém menos do que Karl Marx, há 160 anos atrás. Toda essa questão do Oriente decorre do que hoje passou a se chamar “conflito de civilizações” em contraposição aos conceitos democráticos do Ocidente, aproveitado por ideologias totalitárias, como a nazifascista ou a esquerda predatória do Ocidente capitalista, desprezando e distorcendo valores e liberdades conquistadas.

A Questão Oriental (naquela ocasião entre a Europa e o Império Otomano, muçulmano), dizia Marx ao tratar da Guerra da Criméia, se resume na conciliação entre os valores do Ocidente e o fundamentalismo religioso da Turquia muçulmana, e “deve-se dizer”, é uma questão que se situa na base de todas as complicações do Oriente.”

Karl Marx explica que “O Alcorão, e a legislação islâmica que dele emana, reduz a geografia e a etnografia dos vários povos a uma simples e conveniente diferenciação entre duas nações e dois povos – a dos fiéis e a dos infiéis, se caracterizando como um estado de permanente hostilidade entre o muçulmano e o não-crente (no islamismo).” (…) “A legislação muçulmana estabelece que, se uma cidade se rende por capitulação” (ver adiante a definição de Marx a respeito), “e seus habitantes aceitam se tornar rayahs,” (ou dhimi), “isto é, submetidos a um Príncipe Muçulmano” (ou Califa), “sem abandonar o próprio credo, devem pagar o kharatch” (imposto de capitulação, além da zijiah), “quando firmam uma trégua com os fiéis” (que são os muçulmanos), “e assim não é mais permitido o confisco de suas propriedades nem tomar suas casas… Neste caso, as antigas igrejas formam parte das propriedades dos habitantes, com a permissão para nelas orar. Mas não é permitido levantar novas igrejas, nem ampliá-las (…) No caso de uma cidade ter sido conquistada pela força, os habitantes podem reter as suas igrejas, mas sem permissão para orações.” (…) “Deve-se entender que posse não significa, aqui, propriedade, que é negada aos cristãos pelo Alcorão, mas somente o direito de usufruto”. “Querendo suplantar o Alcorão por um código civil, acaba-se ocidentalizando toda a estrutura da sociedade bizantina.”, não sendo possível a conciliação do Ocidente com o Oriente islâmico, escreveu Marx. “Capitulações” são diplomas do Império Otomano ou cartas de privilégio, informou Marx, outorgadas pelo governo muçulmano a diferentes nações européias, autorizando aos seus respectivos cidadãos a entrada livre em países maometanos” (…) “Diferem de tratados num ponto fundamental”, (…), “as capitulações são concessões unilaterais, e podem ser revogadas ao bel prazer.”

Todos esses princípios constam, também, na Carta do Hamas, na Carta da OLP e do Fatah, na Carta do Hizbollah. A solução do conflito de Israel com os palestinos fica impossível, portanto, a não ser capitulando, aqui em todos os sentidos.

A mídia mundial, nazifascista ou da esquerda predatória, age uniformemente, e se aproveita do momento atual e da já antiga Questão do Oriente Médio, massacrando Israel e hostilizando, também, o Ocidente capitalista, que a esquerda tem como alvo substituir; lamentavelmente é seguida até pela esquerda israelense que, parece, sofrer de um complexo, que Freud explica, com medo de ser acusada de direitista se não acompanhar a esquerda mundial, o que se afigura um suicídio anunciado, devido ao antissemitismo, latente ou ostensivo, de uma esquerda, da direita nazista e do fundamentalismo. Mais lamentável é ser seguida pelos amigos da esquerda do nosso lado, com a mesma doença, sem terem aprendido a lição de que não serão poupados, como foi no Holocausto. E Ahmadinejad, falando no dia 16 passado, acusou o Ocidente de ter instigado judeus a ocuparem a Palestina islâmica.

Portanto, quando uma esquerda, que deveria se pautar nos textos de Marx, fala em desocupação de territórios, está apenas se aproximando do que pretendem a OLP, o Hamas ou o Hizbollah, a entrega dos territórios de Israel ao Islã, passando todos os seus habitantes a dhimmi, cidadãos de segunda classe, senão levando-os ao extermínio, num Holocausto anunciado. A falácia da mídia em todo o mundo que, no episódio recente da flotilha, repete e rotula de “ajuda humanitária” o que não houve, mas se constituiu apenas numa provocação para obter uma reação militar, abrindo uma nova e grave frente de hostilidades, uma verdadeira tempestade contra Israel, tudo para levar adiante sua “capitulação”. O problema da flotilha e de Gaza é o Hamas e não Israel, como já foi esclarecido por Karl Marx.

COMENTO:
Hoje vemos a associação das esquerdas com o fundamentalismo islamico para destruir os valores ocidentais.
Pelo visto tem muitos esquerdistas que não leram Marx.

domingo, 20 de junho de 2010

A matança continua e o mundo silencia.

Sobe para 26 os mortos no atentado em Bagdá

(Atualiza número de vítimas) Bagdá, 20 jun (EFE).- Ao menos 26 pessoas morreram hoje e outras 53 ficaram feridas pela explosão de dois carros-bomba no bairro de Al Mamun, no oeste de Bagdá, informou uma fonte do Ministério do Interior.

A fonte explicou à Agência Efe que os veículos explodiram às 11h na hora local (5h de Brasília), perto do Centro de Imigração e Passaportes e do Banco Comercial Al Jalich.

A detonação dos carros, que estavam estacionados, causou também grandes danos em vários prédios.

Com a explosão, uma espessa nuvem de fumaça se formou no local, para onde foram deslocadas as forças de segurança e várias ambulâncias para retirar as vítimas.

Na sexta-feira, ao menos 18 pessoas morreram, sendo seis soldados iraquianos, e cerca de cem ficaram feridas em vários atentados em diferentes pontos do Iraque, informaram à Efe fontes da Polícia e do Ministério do Interior.

Ontem, o porta-voz das operações de segurança em Bagdá, Qasem Ata, disse à imprensa local que "os grupos terroristas se centrarão em atacar lugares estratégicos e importantes na capital para exercer pressão sobre a opinião pública".

COMENTO:
Esse tipo de matança já foi banalizado pela mídia, pela ONU e ONGs pois não causa efeito nenhum na reação das pessoas.Ela continua e ninguém se manifesta contra.Não seria o caso de nomear uma comissão investigadora para esses atentados, para os bombardeios dos turcos em território estrangeiro ou para a matança étnica no Quirguistão?

Brasil e impostos

Retirado de http://www.imil.org.br/artigos/incompetencia-malicia-imposto-%E2%80%93-muito-imposto/

20/06/2010
Incompetência, malícia & imposto – muito imposto
Paulo Rabello de Castro

Não poderia ter sido mais oportuna a defesa acalorada dos impostos altos feita pelo presidente Lula em 1º de junho. O discurso a favor da carga tributária massacrante veio após a forte repercussão da reportagem de capa de ÉPOCA de 24 de maio, do repórter especial José Fucs, que esmiuçou para os leitores por que tudo é tão caro no Brasil (a resposta: impostos). Como gênio marqueteiro que é, o presidente dá ao brasileiro a oportunidade de pensar sobre como isso afeta a vida de cada um.
Lula disse que os impostos altos são condição para que um país seja forte e tenha boas políticas sociais. Só que os fatos conspiram contra a crença tributária do nosso presidente. Não podemos mais nos enganar com meras suposições. A carga fiscal brasileira é infame: quando somados os tributos (projeção de 36% do PIB) ao déficit público (mais 3% a 4% do PIB), chegamos perto de 40% do PIB do país, ou cerca de 140 dias por ano, em média, que cada brasileiro dedica apenas a sustentar a máquina pública. Isso é pouco ou muito? A resposta certa é: depende. Porque a maneira como se arrecada a gigantesca soma de tributos, de quem se toma essa enorme quantia e como se emprega o produto da arrecadação, pode fazer toda a diferença para justificar ou condenar uma estrutura tributária. A nossa, infelizmente, reúne todos os piores qualificativos: é injusta, ineficiente, maliciosa e incompetente.

Exagerei? Nem um pouco. Vamos ao defeito número um: impostos injustos. Você sabia que os pobres pagam muito mais que os ricos? Pesquisas do Ipea, órgão de pesquisa do governo (agora confirmadas por pesquisadores da Fipe, do IBPT e outros), mostram, desde os anos 90, que um trabalhador que ganha até dois salários mínimos entrega à União, aos Estados e municípios 40% ou mais de seu ganha-pão, em comparação a pouco mais de 10% de um cidadão no topo da pirâmide de renda. Como um governo popular não viu e corrigiu isso? Desonerar alimentos e remédios seria um caminho.



O sistema é pérfido: quem ganha menos pensa que não paga impostos e que recebe benefícios de graça

Defeito número dois: ineficiência na taxação. Talvez seja a pior qualidade, pois a ineficiência na arrecadação e a complexidade do sistema são um peso morto que rouba tempo e dinheiro do contribuinte sem levar vantagem para o poder público. Somos o campeão mundial em horas gastas pagando impostos e temos o sistema mais distorcido do mundo. Nossos brilhantes legisladores foram empilhando siglas novas de tributos, de suposta vocação social, além das tradicionais (renda, consumo e propriedade). Há IOF, Cide, Cofins, PIS, ICMS, ISS e IPI e outras, que poderiam ser aglutinadas num único tributo do tipo IVA (imposto sobre valor agregado), a ser repartido para os três níveis de governo, sem passeio de ida e volta a Brasília, onde boa parte da grana do contribuinte desaparece.
Terceiro defeito: malícia. Sim, os impostos são escondidos nos preços do que se compra. O resultado é pérfido. A maioria dos cidadãos das classes C, D e E pensa que não paga nada de impostos e ganha bolsas, subsídios e aposentadorias de graça dos políticos. É uma dissimulação que país democrático não merece (leia reportagem) .

Por fim, sofremos com o defeito da incompetência: a carga tributária alta demais enfraquece a economia. Como? Pense num condomínio em que a taxa é alta demais para os serviços prestados ao morador. O custo é sinônimo de fraqueza da administração, não de força. No país, provoca elevação dos juros e incentiva vazamentos e desperdícios da verba. Uma simples auditoria independente confirmaria isso. No ano passado, com todo o PAC, o governo central investiu apenas 1% do PIB em infraestrutura.

O próximo governo precisa fazer o Estado obeso perder peso e parar de remar contra. Se a carga baixar a 30% do PIB, gradualmente, em dez anos seremos um país desenvolvido ou quase isso. Lula já é um candidato sério ao Nobel da Paz. O próximo presidente, se fizer o que é certo, poderá nos trazer o caneco da Economia. Tomara!

COMENTO:
Veja como está o ensino público e a saúde pública no país e tire suas conclusões.
Não está satisfeito? Pegue as contas públicas como luz, gás e água e veja o que é imposto do total pago.
Depois é só refletir e pensar bem em quem votar.

DILMA E SUAS FALSIDADES

Retiradi de:
http://www.imil.org.br/artigos/o-novo-ataque-da-republica-dos-aloprados/

O novo ataque da República dos Aloprados

Guilherme Fiuza

A crise do dossiê que levou o pandemônio à campanha de Dilma Rousseff está sendo mal avaliada. O teor dos papéis que supostamente tentam incriminar a família de José Serra é o de menos. Como nos filmes de faroeste, o que importa nesse caso, mais do que o enredo, é a paisagem.

O cenário é conhecido. Como se sabe, Dilma não é Lula. Dilma é Dirceu. Foi ungida à Casa Civil por seu antecessor, acusado pela Procuradoria-Geral da República de chefiar o mensalão. Flagrado, cassado, proscrito, José Dirceu caiu em desgraça por causa daquela que o PT sempre considerou sua maior virtude: a gana de tomar o poder, e depois conquistar mais poder. A qualquer preço.

Trata-se de uma escola. E Dilma é discípula aplicada. Entranhar companheiros na máquina pública, torpedear adversários, conspirar - são suas especialidades. Não à toa, sua chefe de gabinete no ministério, apontada por testemunhas como a operadora do dossiê contra Fernando Henrique e Ruth Cardoso (o famoso “banco de dados”), é hoje ministra-chefe da Casa Civil.

O Brasil que assiste placidamente à afirmação dessa obscura cadeia de comando não pode estranhar mais um dossiê. Ou dois, ou três. A secretária da Receita Federal vem a público dizer que sofreu interferência de Dilma - a quem não era subordinada - em processo fiscal contra a família Sarney, e fica assim. O país esquece, e volta a ver a candidata de Lula como a “gestora” que precisa superar a falta de experiência política.

Experiência política é o que não falta a Dilma Rousseff. Se há uma coisa que ela passou a vida fazendo, é política. E o eleitorado não tem direito de dizer que não conhece seus métodos. O que mais seria preciso saber sobre uma pessoa que se faz passar por Norma Benguell, contrabandeando uma foto da atriz para seu site oficial? Se Dilma vira Norma numa passeata contra a ditadura, pode-se imaginar do que seja capaz para virar Lula.

COMENTO:
O passado dela explica sua maneira de agir.
Não esqueçam também do curriculo falso.
É tudo muita falsidade.

Voce sabia?

Retirado de http://davidadael.blogspot.com/
lunes 14 de junio de 2010

Ya no quedan solidarios como David, Manuel y Laura


Hace dos semanas fue asesinado en Turquía el jefe de la Iglesia Católica turca por su chófer. El islamista traicionó la confianza del líder religioso y acabo degollándole cual cordero al grito de "ala es grande". Un día después el Papa llegaba a Chipre y para sorpresa de todos criticó públicamente la precaria situación de los cristianos chipriotas por los constantes problemas que ocasiona la comunidad musulmana. Quizás debió explayarse un poco más y denunciar a todas las naciones árabes el trato que estas someten a los no-musulmanes.

Turquía sigue ocupando el norte de Chipre y persiste una latente intimidación hacia la minoría kurda en particular y el resto de las minorías en general. Aun así esta nación otrora un bastión del laicismo, se atreve a juzgar, señalar con el dedo y poner en tela de juicio las políticas de las demás naciones.

Ya no quedan en el mundo solidarios como David Segarra para denunciar estos tratos inhumanos contra los cristianos, armenios o kurdos.

En Kirguistán no están pasando por sus mejores momentos. Ya se habla de genocidio étnico. Cientos de muertos y miles de desplazados. Sin olvidarnos del toque de queda en la región del conflicto. Es un problema que esta tan lejano que apenas ocupa interés internacional. Tan solo el interés del presidente ruso para proteger sus bases militares al norte de la ex-república soviética.

Ya no quedan en el mundo solidarios como Manuel Tapial para denunciar estos tratos inhumanos contra la población kirguis.

Hoy Egipto cierra de nuevo su frontera con la Franja de Gaza. Al parecer se han cansado ya de tanto victimismo y falsedades. Tan solo esta abierta estudiantes y para solicitar tratamiento médico. Según Mohsen Radi, miembro del parlamento egipcio; "Las autoridades obligaron a los camiones a regresar por su camino, diciendo que el cruce de Rafah es únicamente para el paso de personas, no de bienes".
De nuevo gaza vuelve a ser olvidada por sus propios hermanos y ya va siendo hora de preguntarse el por que;
-El por que Egipto que siempre combatió contra Israel por los palestinos, construye ahora una valla defensiva de 10 metros de altura por 20 metros de profundidad.
-De por que Egipto gasea a los palestinos cuando estos tratan de colarse en el país por contrabando de armas y misiles “caseros”.
-De por que ninguna "nación hermana" quiere ocuparse del problema palestino y les hacinan en campos de refugiados como Líbano, Siria o Jordania o bien les prohíben la entrada, como Kuwait.

Ya no quedan en el mundo solidarios como Laura Arau para denunciar estos tratos inhumanos contra la población palestina.

Y ya no quedan en el mundo solidarios en este tipo de conflictos porque no hay judíos para poder culpar, criticar y demonizar. El actual anti-israelísmo no es sino una careta para justificar actos antisemitas cometidos en todo el mundo. No existen pro-palestinos ni pro-Derechos de los palestinos puesto que de existir bien se encadenarían ante las embajadas de “las naciones hermanas” para protestar por el trato vejatorio que estos países dan al “pobre y sufriente pueblo palestino” en lugar de hacerlo en unas Jornadas en Madrid por la participación de empresarios israelíes de la Cámara de Comercio España-Israel como ocurrió esta mañana.
No nos engañemos. Se trata de odio a todo lo judío independientemente de si es israelí o no. Independientemente si es político, empresario, deportista o no.

sábado, 19 de junho de 2010

Turquia e os Curdos

sábado, 19 de junho de 2010 | 5:47

Leiam o que vai no Estadão de hoje, com informações da Efe e da AP.

O Exército da Turquia disse ontem que mais de 120 rebeldes curdos foram mortos em ataques aéreos no norte do Iraque e em incursões de comandos de elite em território iraquiano no último mês. Os insurgentes haviam intensificado os ataques na Turquia nos últimos meses.

Ancara afirma que os rebeldes usam o norte do Iraque como base para lançar ataques em território turco em sua campanha pela autonomia do sudeste do país. O general Fahri Kir, chefe das operações militares, disse que 30 rebeldes foram mortos em território turco desde março, enquanto 43 soldados morreram no mesmo período. Em 20 de maio, a Força Aérea turca bombardeou posições curdas na região de Hakurk, no Iraque, matando cerca de 100 rebeldes. As declarações dos militares coincidiram com a incursão turca realizada em território iraquiano nesta semana.

Segundo o general, o comando de elite responsável pela operação matou cinco rebeldes e retornou para a Turquia no mesmo dia. Relatórios da inteligência do país estimam que cerca de 20 insurgentes tenham morrido na ação militar. O Exército turco diz que 4 mil rebeldes curdos estão posicionados no Iraque, na região da fronteira turca, e outros 2.500 em território turco. Pelo menos 545 insurgentes teriam morrido no ano passado. Outros 148 desertaram.

Há duas semanas, os insurgentes disseram que expandiriam a ofensiva contra os militares. O anúncio foi feito um dia depois de o líder do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), Abdullah Ocalan - preso desde 1999 -, dizer que os pedidos de diálogo foram ignorados pelo governo turco, e, por isso, ele dava o consentimento para o comando rebelde instalado no Iraque prosseguir com a luta armada.

O PKK ameaça seguir os ataques contra alvos militares e econômicos na Turquia, até mesmo no leste do país, como parte de uma “nova estratégia defensiva” da guerrilha, que luta desde 1984 pela autonomia dos 12 milhões de curdos que vivem na Turquia. Desde então, mais de 40 mil pessoas morreram em confrontos entre insurgentes e Exército

COMENTO:
A Turquia pode invadir o um país fronteiriço para combater os ditos por ela terroristas curdos né?Nenhuma manifestação da ONU?Eles podem, outros não?
O povo Curdo trava uma luta silenciosa por um país que ocuparia áreas da Turquia, Iraque, Irã e Síria.Mas nem sem ouve uma defesa por eles.Assim como o mundo se silencia em relação aos tibetanos.MAS QUANDO É ISRAEL A COISA MUDA DE FIGURA.PORQUE?PARA REFLETIREM.

MASSACRE E AÍ?

Governo estima que 2 mil usbeques morreram em onda de violência étnica

19 de junho de 2010 | 0h 00

O Estado de S.Paulo

A presidente interina do Quirguistão, Roza Otunbayeva, disse ontem que o número de mortos pela violência étnica no país pode chegar a 2 mil - dez vezes mais do que as 223 vítimas confirmadas pelo governo. Segundo estimativas da ONU, cerca de um milhão de pessoas, incluindo 300 mil refugiados, foram afetadas pelos confrontos. Roza visitou ontem Osh, cidade mais atingida pelos distúrbios contra cidadãos da etnia usbeque, localizada no sul do Quirguistão. A ONU estima que 400 mil pessoas fugiram da região depois que bandos de quirguizes lincharam até a morte centenas de usbeques. Pelo menos 100 mil pessoas já cruzaram a fronteira com o vizinho Usbequistão, onde receberam alimento e água em campos de refugiados improvisados.

COMENTO;
O conflito matou mais gente que a ação israelense em Gaza.Por questão de julgamento justo deveria também ser considerado um MASSACRE pela mídia .Mas vejam o tamanho da reportagem.Qual foi a reação dos países e das ONGs?Quem está preocupado?
Sabem porque?
Porque Israel não está envolvido.


segunda-feira, 14 de junho de 2010

PT E O PODER

segunda-feira, 14 de junho de 2010
A MARCHA DA ESTUPIDEZ

Maria Lucia Victor Barbosa


13/06/2010

O PT aprendeu depois de muitas derrotas como chegar ao poder mais alto da República e nele se manter. Trocou o discurso revolucionário pelo discurso pragmático, utilizou em grande escala a propaganda que engana incautos e aquece emoções, fez acordos com forças políticas e econômicas inimagináveis nos tempos dos petistas éticos, mas não esqueceu o aprendizado anterior de fazer oposição de forma violenta, ameaçadora, implacável, diante da qual nenhum partido ousou o enfrentamento adequado, nem mesmo quando estouraram os escândalos que teriam derrubado qualquer presidente da República fosse ele de outro partido.

Uma vez enquistado no poder foi trabalhado o projeto de permanência do PT, estipulado por José Dirceu em pelo menos 20 anos, enquanto Lula da Silva sempre se referia a quatro anos e depois a oito anos como períodos muito curtos para realizações pretendidas.

Sem dúvida, a meta de se manter no mais alto domínio do país foi planejado com esmero. A figura presidencial foi trabalhada com requintes de culto da personalidade, próprios de governantes ególatras. Estimularam as performances circenses de um Lula, que por vezes lembram as de um animador de auditório. E ele cultivou o palavreado chulo, o comportamento inadequado, os atropelos da linguagem na busca de identificação com as massas.

Mas isso não bastava. Além de circo o povo quer pão. O governo petista seguiu à risca a “herança maldita” e até agora tem se dado bem com o importante respaldo do Banco Central sob o comando de Henrique Meirelles, ex- tucano, ex-liberal, hoje PMDB.

Ao mesmo tempo, deu certo a fórmula: bolsas esmola no melhor estilo do voto de cabresto para pobres agradecidos; lucros astronômicos para os ricos, principalmente banqueiros, empreiteiros, grandes empresários. Quanto aos intelectuais, artistas, clérigos, mantiveram o encantamento pelo “proletário de esquerda”.

O Congresso foi anexado ao Executivo através de “mensalões”. O Judiciário sempre pronto para exercer o direito alternativo sujeitou-se ao deboche de Lula da Silva que se crê acima da lei.

Se a herança maldita do PT que inclui loteamento do Estado pelos companheiros, dívidas perdoadas a outros países, esdrúxulas criações de embaixadas como a da Coréia do Norte, mimos aos companheiros e compadres da América Latina que usam e abusam do Brasil, fulminar o próximo presidente, melhor. O caminho está preparado para a volta de Lula da Silva que, alias já se lançou ao terceiro mandato em 2014.

Contudo, se para uso interno o plano de José Dirceu funcionou, a política externa sob o comando de Marco Aurélio Garcia auxiliado, por Celso Amorim, tem sido um retumbante fracasso. O Brasil tem perdido todos os cargos importantes a nível internacional. Faz questão de proteger terroristas e assassinos como Cesare Battisti e outros mais. Dá apoio aos piores ditadores que desrespeitam direitos humanos. Contudo, a patacoada em Honduras, quando a mando de Hugo Chávez o Brasil abrigou em sua embaixada Manoel Zelaya, o pretensioso e ridículo papel de Lula da Silva junto a israelenses e palestinos prometendo-lhes a resolução de seus complexos problemas, não foram nada diante da peça de teatro mambembe dedicada ao astuto companheiro Mahmoud Ahmadinejad.

O resultado da aventura, que teve como única aliada a Turquia, foi a paulada mais monumental já recebida por nossa política externa. O Brasil ficou praticamente falando sozinho no Conselho de Segurança da ONU quando sanções foram votadas contra o Irã. Todos os membros votaram a favor, o Líbano se absteve e a Turquia por pouco não deixou o Brasil na mão.

Mesmo assim, de forma totalmente arrogante e estulta, Lula da Silva e Amorim cantaram vitória. Para uso interno, vá lá, para uso externo não funcionou, pois além de tudo isso ser desmoralizante para o Brasil já começam a entender lá fora quem é de fato o “cara’”.

Mas, por que as sanções são necessárias. Por que o Irã não pode ter a bomba atômica que está prestes a fabricar? Porque o Irã se localiza em zona de tensão, porque o país está sob a égide do perigoso fundamentalismo mulçumano, porque Ahmadinejad já declarou com todas as letras que sua gana de destruição começará por Israel, porque qualquer ataque nuclear não terá vencedores nem perdedores, porque não sobrará nada.

Note-se que Ahmadinejad, que riu das sanções e já ameaça bloquear petróleo para outros países personifica a marcha da estupidez que deixa o planeta numa de suas fases das mais perigosas. Certamente o persa tem adeptos além de Lula, como Fidel Castro que emergiu de seu sarcófago para dar apoio a Ahmadinejad e perverter os fatos ao dizer que Israel é que quer atacar o Irã.

Certamente Lula da Silva gostou do humor negro do déspota cubano a quem chama carinhosamente de democrata. Ele e Fidel lembram um filme passado há tempos: “De como aprendi amar a bomba atômica”. Ambos estão engajados na marcha da estupidez, sob o comando de Ahmadinejad.

Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.

mlucia@sercomtel.com.br

www.maluvibar.com.br

Disputa pelo mundo muçulmano

Fatos Políticos que Afetam a Todos Nós – por Herman Glanz

domingo, junho 13, 2010

Está na ordem do dia a grande campanha contra Israel em virtude da operação de bloqueio naval à Faixa de Gaza e o problema do Irã em busca de sua tecnologia nuclear e balística, que mereceu apoio do Brasil e a consequente condenação do Irã no ‘Conselho de Segurança das Nações Unidas’, com novas sanções. Em vista da operação contra a tentativa de furar o bloqueio de Gaza, Nicarágua rompe relações com Israel e Vietnam suspende visita do Presidente Shimon Peres, que, estando na Coréia do Sul, a visita foi proclamada de trabalho e não oficial. Mas passa despercebida a política externa do governo Lula, cujas ligações com a Coréia do Norte são pouco divulgadas. E deve ser lembrado que a Coréia do Norte, neste mesmo período, afundou navio da Marinha sulcoreana, matando 46 marinheiros, e nada se ouve a respeito, passando em branco na política mundial, demonstrando a divergência de interesses.

Conforme artigo no ‘Asia Times’ de Bangkok, Brasil ocupa o terceiro lugar no comércio com a Coréia do Norte, atrás da China e Coréia do Sul. A Coréia do Norte está perseguindo a construção de artefato nuclear, já tendo feito experiências, e constrói mísseis balísticos intercontinentais, mantendo estreitos contatos com Irã nestas áreas. Analistas internacionais dizem que o Brasil está sendo usado por possuir credibilidade e ter assinado o ‘Tratado de Não Proliferação’, mas que o Brasil, sob Lula, por outro lado, deve ter interesse em experimentar a tecnologia que já detém do processamento nuclear, usando esses países, e busca também completar sua tecnologia balística, depois de um teste mal sucedido. O governo comunista da Coréia do Norte, uma ditadura violenta, já tem história com o Brasil, financiando a guerrilha contra o Governo da Revolução de 1964, tendo ajudado Carlos Marighella, e inclusive construiu, em Porto Alegre, em 1970, campo de treinamento para guerrilheiros da Ação Libertadora Nacional e Vanguarda Popular Revolucionária, tendo recebido militantes dessas organizações para treinamento em táticas militares de guerrilha.

A ligação do Brasil com o Irã nuclear e balístico, e também com a Coréia do Norte, mostram a inclinação brasileira em busca de se inserir no campo dos detentores dos artefatos nucleares, pois dos chamados BRIC – Brasil, Rússia, Índia e China, o Brasil é o único não nuclear. Correr atrás dessa tecnologia poderia fazer Lula imbatível em ano eleitoral, se fosse obtida imediatamente, mas as novas sanções do ‘Conselho de Segurança das Nações Unidas’ contra o Irã, isolando Brasil e Turquia, representam um revés, inclusive quanto ao pretendido assento permanente naquele Conselho de Segurança e ao pretendido lugar para Lula de Secretário-Geral das Nações Unidas, além de prejudicar o interesse comercial, pois as sanções afetam as relações comerciais e as empresas que transacionam.

As ligações com o Irã trazem implicações mais sérias para o Brasil, dada a política iraniana de ostensiva animosidade contra Israel e os judeus. Não se diga que se trata só de conflito contra a ‘entidade sionista’. Martin Luther King já dizia que, quando alguém fala ser antissionista, é antissemita mesmo. E Ahmadinejad, que nega o Holocausto, o que por si só já é antissemitismo, já declarou lamentar que todos os judeus não estejam concentrados em Israel, pois facilitaria a exterminação. As boas relações do Brasil com o Irã tem o perigo de fazer aportar terroristas aqui, principalmente quando Hizbollah, aliado do Irã, já está nesta área. Embora muitos considerem improvável ato de terror nestas bandas, (sempre as pessoas acham que é improvável), pois prejudicaria a Lula, devemos entender que a mentalidade do Irá, da Coréia do Norte e da Turquia é diferente da nossa. Irã sonha com sua conquista nuclear para ser potência muçulmana, suplantando a maioria sunita; sonha com a restauração do califado. A Turquia, sob Erdogan, seu atual dirigente, voltando-se para o fundamentalismo, sonha restabelecer o califado otomano. E nesse meio, figuram Israel e os judeus do mundo, tal qual o marisco entre o mar e o rochedo.

O recente episódio da Flotilha de Gaza, que pretendia romper o bloqueio naval de Israel contra a entrada de armas do Irã para o Hamas, sob o disfarce de ajuda humanitária, quando foi verificado que o barco ‘Mavi Marmara’ não trazia uma só peça de ajuda humanitária, serve de pretexto para lançar Turquia e Irã na arena internacional usando sua luta contra Israel. A declaração iraniana de que irá escoltar militarmente novos barcos para furar o bloqueio de Gaza, significa desejar confrontação, aumentando a tensão no local, podendo se espalhar pelo mundo afora. Outros países muçulmanos, especialmente os árabes, pois Irã e Turquia não são árabes, mostram preocupação, especialmente sendo sunitas e não xiitas. E tudo isso afeta a todos nós, podendo chegar por estas bandas, até agora tranqüilas, embora não esquecendo os atentados em Buenos Aires de 1992 e 1994.

COMENTO:
Há uma disputa pela liderança do mundo muçulmano entre os Persas(Irã), Árabes e Otomanos mais recentemente(Turquia).Primeiro se unem através de um inimigo comum,Israel,que representa os valores ocidentais e depois de destrui-lo lutaram entre si.
O envio de navios de guerra escoltando navios de ajuda humanitaria pelo Irã para furar o bloqueio a Gaza deve ser entendido como uma declaração de gurra a Israel.É melhor o mundo Ocidental se colocar contra essa atitude do Irã e pressiona-lo a não fazer isso pois as cosequencias podem ser graves.E depois não adianta colocar a culpa em Israel.
Um Irã nuclear é perigo também para a Europa mas acho que ela ainda não se deu conta que Gaza é bem perto dela.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Mais sobre a verdade dos fatos

por Herman Glanz
segunda-feira, junho 7, 2010
O episódio da flotilha com a chamada “ajuda humanitária” para a Faixa de Gaza é a conseqüência da reação muçulmana à existência de Israel e não a causa das hostilidades e da hipócrita reação internacional. Trata-se da já nossa conhecida mobilização provocativa para gerar reação, confrontos e, se possível, mortes, pois a visão do sangue derramado produz simpatia à causa pretendida, é perder para sair ganhando. O dito pacifismo não era tão pacífico. Veja-se que, no dia 2 de junho, em entrevista publicada no jornal “O Globo”, do Rio de Janeiro, a cineasta brasileira Iara Lee, que estava a bordo do barco ‘Mavi Marmara’, declarou que, a bordo, “não tinha muita arma”; logo havia armas, entenda-se.

Quando inspecionado, viu-se o barco lotado de armas brancas, granadas e material para confecção de bombas e foguetes. Dos seis barcos, cinco não deram problema algum, o que demonstra que não haveria risco com a abordagem e recebimento da chamada “ajuda humanitária”. Foi oferecido receber a ajuda no porto de Ashdod e levá-la ao seu destino na Faixa de Gaza. Fosse somente essa a intenção da “ajuda humanitária”, tudo estaria resolvido. É verdade que os preparativos israelenses foram inadequados, pois surgiram problemas no sexto barco. Há um uso excessivo do clamor da mídia condenando Israel, um linchamento midiático, mas nunca há um clamor, mesmo não excessivo, condenando os ataques, permanentes e continuados, que sofre a população israelense, com foguetes, mísseis e atos de terror.

Mesmo durante o incidente, e agora mesmo, foguetes caem em Isarel. O grupo terrorista Hamas, que governa a Faixa de Gaza, não faz segredo desejar a eliminação do Estado de Israel e a imprensa mundial exige que Israel não se defenda, para desaparecer mais depressa. Por que Israel não tem o direito de se defender? Foi essa hipocrisia que conduziu ao Holocausto, assassinando 6 milhões de judeus numa bem montada indústria da morte. A população judaica de Israel não está disposta a correr esse risco novamente. É esse o motivo do bloqueio naval à Faixa de Gaza, para reduzir, a um mínimo, a entrada de armas para o Hamas, especialmente mísseis iranianos, que servirão para matar a população de Israel. Gaza não pode se transformar em porto iraniano. E não há clamor mundial contra tal fato.

A chamada “ajuda humanitária” não passa de um marketing de propaganda. Ajuda humanitária não necessitaria de tanta gente dita ilustre, das mais diversas profissões, e que nada tem a ver com humanitário, pois vieram em apoio a terroristas, inclusive trazendo um grupo a bordo. Toda essa gente a bordo, depois de muito tempo de preparativos, pretendia é badalar nos bares e restaurantes da orla de Gaza. Vejam este anúncio http://www.nowpublic.com/world/enjoy-fine-dining-gaza-roots-restaurant que marca a ‘fome zero’ de Gaza, onde não há a tal fome, com os mercados abastecidos. Havendo miserabilidade, onde são aplicados os milhões de ajuda que recebe o Hamas?

A Turquia de Erdogan abandonou a Turquia de Ataturk e se volta para o islamismo fundamentalista. Participou da farsa do Irã, com o Presidente Lula, ambos os países usados para os fins do belicoso Ahmadinejad, o tal que nega o Holocausto. A Turquia não entrará para a União Européia, mas aspira liderar o mundo muçulmano.

A flotilha foi organizada pela ONG turca Insani Yardim Vakfi, Human Rights, Liberties and Humanitarian Relief (IHH). O lançamento da flotilha em Istambul contou com a participação de inúmeros representantes do Hamas, entre eles Mahmad Tzoalha e Sahar Albirawi, terroristas operando hoje na Inglaterra, e Hamam Said, um dos líderes da Irmandade Islâmica na Jordânia. O governo turco deu suporte. Adam Shapiro e Huwaida Arraf, fundadores e dirigentes do ISM – Movimento Internacional de Solidariedade, dirigentes também do Movimento Gaza Livre, participaram da organização da flotilha. Os dois tem antecedentes, pois em 2003 infiltraram os terroristas que se explodiram no Mike’s Bar em Tel Aviv.

A TV Al Jazeera, um dia antes, relatava que os participantes da flotilha estavam cantando “Khaibar, Khaibar, oh judeus, o exército de Maomé voltará!” Também nos barcos gritavam: “Voltem para Auschwitz” e, “lembrem-se do 11 de setembro”. Um dos principais organizadores da empreitada, Bülent Yildirim, declarou: “Meus irmãos, trago-lhes as bençãos de Saladin e do Sultão Abd Al-Hamid. Existem 70 milhões de Sultãos Abd Al-Hamids na Turquia, e todos apóiam vocês.” Não era ajuda humanitária, era jihad.

Por outro lado, a operação militar israelense, embora possa ser criticada pela falha no sexto barco, quando foram atacados pelos passageiros, mas foi o resultado da aplicação da doutrina Obama, para evitar o uso de armas de fogo. Mas a ação militar israelense encontra estribo no “Manual da Cruz Vermelha Internacional para uso da Lei Internacional Aplicável aos Conflitos Armados no Mar”, aprovados em San Remo, em 12 de junho de 1994.

Art. 67 – Navios mercantes, sob bandeira de Estados Neutros, não podem ser atacados a menos que:
(a) estiverem, com suficiente base, carregando contrabando ou furando bloqueio, depois de previamente advertidos e que, intencionalmente e claramente se recusam a parar, ou intencionalmente e claramente resistem a uma visita, busca ou captura

98 – Navios mercantes, havendo base consistente, que pretendem furar o bloqueio, podem ser capturados. Navios mercantes que, depois de advertidos, claramente resistem à captura, podem ser atacados.

A mesma redação figura estipulada nos “Princípios de Helsinque a Respeito da Lei Marítima de Neutralidade”, segundo itens 5.1.2 (3), 5.1.2 (4), 5.2.1 e 5.2.10. Portanto, a operação tem base na lei internacional.

Mas, em razão do ocorrido, um ar dos anos 1930 culpando os judeus pelos males existente, está sendo visto um recrudescimento de uma hábil campanha, um ardil montado para disfarçar o antissemitismo, e que seduz uma esquerda antissemita (nem toda o é, e nada se tem contra a esquerda, pelo contrário, uma parte significativa da esquerda é que é contra judeus e Israel), vendo-se o retorno de uma emboscada para apanhar incautos e arrastar simpatizantes, visando jogar os judeus contra Israel e contra seu governo livremente e democraticamente eleito. Só se fala em Israel ceder (ceder até desaparecer), nunca se fala nos palestinos cederem, em aceitar Israel.

A própria esquerda israelense se sente atônita entre reagir à esquerda antissemita ou aceitá-la, para não parecer descolada da esquerda mundial e, cansada de guerra, muito bem e pacientemente usada pelos muçulmanos, essa esquerda israelense sente seu moral abalado, que é o que pretendem os vizinhos, fazendo-a até sucumbir. A esquerda que vive em Israel acha que cedendo tudo, haverá paz, neste tudo há os que até aceitam tornar o Estado de Israel islâmico. E veja-se que a esquerda em Israel passou a ser minoria, quase varrida de Isrel, mas faz muito barulho com o uso excessivo do eco da mídia mundial.

Caso os vizinhos de Israel não o atacassem permanentemente, não haveria ataques em revide, não haveria guerra e os palestinos só colheriam os louros de uma vida econômica confortável e democrática, que não encontram em países vizinhos de Israel. Os palestinos querem trabalho em Israel, ganhar a vida em Israel, gozar da democracia e liberdade israelenses, que Israel lhes proporcione tudo, sob o tradicional slogan de que os judeus são ricos e devem pagar para viver entre os muçulmanos como cidadãos de segunda classe. Isso todos os governos de Israel recusaram, de esquerda ou de direita, desde Ben Gurion.

A FARSA DESMASCARADA

Retirado de http://www.guysen.com/es/articles.php?sid=12933

Los testimonios menos citados

Por Ana Jerozolimski en Guysen International News

Lunes 7 junio 2010 - 15:29


Una verdadera guerra de palabras cruza el mundo desde hace días, entre quienes le creen a Israel y quienes le condenan.. Todo ésto, como es bien sabido, en relación al drama del abordaje israelí de una flotilla en camino a Gaza hace una semana, que finalizó con nueve muertos y decenas de heridos. Los problemas fueron sólo en uno de los barcos, el “Mavi Marmara”, de Turquía, mientras que en los otros cinco todo pasó incruentamente, al igual que en el irlandés “Rachel Corrie” interceptado el sábado.


En numerosos medios de comunicación hay elementos que no se mencionan. El esquema que se presentó desde el principio fue que los soldados atacaron violentamente los barcos disparando a mansalva y que por eso hubo víctimas, dándose a entender que todos los pasajeros a bordo de la flotilla y del propio barco turco “Mavi Marmara” en el que hubo muertos, eran activistas pacifistas humanitarios.

La intención aquí es solamente dar al lector elementos para que conozca hechos menos publicados o casi totalmente omitidos. El análisis, lo puede hacer cada uno por si mismo.

* Comenzando por el final, ninguno de los activistas humanitarios fue muerto sino que los nueve que perdieron la vida baleados, eran del grupo de radicales islámicos que se hallaban en el barco, que fueron los que chocaron violentamente con los soldados. Entre ellos había gente vinculada a la Jihad mundial, conocidas por servicios de inteligencia por sus vínculos con el terrorismo internacional.

* Las imágenes y filmaciones que van siendo transmitidas gradualmente desde el lunes, captadas tanto por la propia marina israelí como por las cámaras de filmación del propio barco, muestran una dinámica muy distinta de la que se ha presentado desde el lunes. Israel lo dijo desde un principio, pero lo interesante fue oirlo por primera vez, de boca nada más ni nada menos que de un corresponsal de la televisora árabe Al Jazira , Andre Abu Khalil, de origen libanés.

En una entrevista concedida por Abu Khalil a la agencia Reuters, relatando lo que él vio directamente a bordo del barco turco, dijo que los comandos israelíes fueron atacados apenas pisaron el barco, antes de haber hecho nada. El camarógrafo libanés contó que la primera tanda de soldados llegó al barco armada únicamente con “paintball” y elementos para dispersión de manifestaciones.En ese momento, describe, decenas de hombres armados con cuchillos y barrotes de hierro, se abalanzaron sobre ellos, capturaron a cuatro de los soldados, los golpearon en todo el cuerpo y se los llevaron a la parte inferior del barco, sufriendo ya de fracturas.

Fue entonces, agregó, que más equipos comenzaron a irrumpir al barco, para salvar a sus compañeros, pero los hombres intentaban bloquearlos por la fuerza. Abu Khalil cuenta que pasaron no menos de diez minutos hasta que los soldados del comando abrieron fuego.

* Otro testimonio interesante fue publicado este viernes por el diario israelí “Yediot Ahronot”, y se refiere a algo más que emerge de las filmaciones del propio barco: las disputas entre los radicales islámicos y otros pasajeros que a diferencia de los primeros, se ve que sí estaban a bordo para intentar prestar ayuda a Gaza y se oponían a la violencia de los extremistas. En algunas de las imágenes, se ve a algunos de los activistas verdaderos –tanto europeos como árabes y turcos- intentando proteger con sus propios cuerpos a los soldados ,mientras la muchedumbre de radicales intentaba lincharlos.

* Junto a aquellos que estaban a bordo de la flotilla sólo con intenciones humanitarias-con los que Israel puede discrepar políticamente, pero a los que no acusa de violencia- estaban también los fundamentalistas islámicos. Estos no ocultaron en ningún momento sus intenciones, aunque ante la prensa occidental se presentaban como pacifistas. En el transcurso del viaje, varios de éstos fueron filmados entonando canciones antisemitas como “Khaybar (la tribu judía de la epoca del profeta Mahoma), Khaybar, judíos, el ejército de Mahoma volverá!”.Es una “canción” conocida en la que se promete matanza a los judíos.

*El sistema de comunicaciones desde el comienzo del operativo grabó el transcurso de los hechos sobre el barco ya abordado .En el audio se oye claramente a uno de los soldados cuando grita sorprendido y evidentemente nervioso al decir que “nos están disparando, hay acá armas de fuego”, y pide permiso para disparar , lo cual en primera instancia le es negado por sus comandantes.

* Ese mismo sistema grabó los llamados de la Marina al barco, advirtiéndolo que está acercándose a la zona de exclusión y exhortándole a desviarse al puerto de Ashdod, desde donde , se aclara, serían llevadas por tierra a Gaza todas las mercaderías que tenían a bordo. Las respuestas no son propias de pacifistas sino de radicales islámicos: “Vuelvan a Auschwitz”, dice uno de los hombres, en referencia al campo de exterminio nazi, al holocausto judío. Y otro se suma y afirma: “Recuerden el 9 de setiembre”.

* Según publicaron los medios de comunicación en Egipto, la delegación egipcia a la flotilla incluía a dos miembros del bloque de los Hermanos Musulmanes en el parlamento egipcio: Muhammad Al-Baltaji y Hazem Farouq. El primero, en una conferencia realizada en el mes de marzo, declaró: “Una nación que muestra excelencia en la muerte, será bendecida por Alá con una vida de dignidad y paraíso eterno”, agregando que “la resistencia es la única hoja de ruta para salvar a Jerusalem, restaurar el honor árabe e impedir que Palestina se convierta en una segunda Andalucía”. Con esta última declaración, hacía evidente referencia a lo que es también la terminología conocida de Al Qaeda en relación a la pérdida de España a manos de los musulmanes.

* En la delegación libanesa, uno de los seis miembros era el abogado Dr. Hani Suleiman, que había defendido al terrorista japonés Kozo Okamoto que participó hace varias décadas en el atentado contra el aeropuerto israelí de Lod. Otro de los participantes era Hussein Shaker, conocido como “Abu Al-Shuhada” (Padre de los Mártires) que había dicho que deseaba “vengar” con la flotilla, la muerte de familiares suyos en la guerra del 2006 entre Israel y Hizbalá, según informó la prensa libanesa.

* Había varios diputados y activistas islamistas de varios países, como Jordania, Siria , Kuwait , Bahrein y Yemen, que se habían manifestado en distintas ocasiones en favor del Islam radical , de Hamas, contra la Autoridad Palestina y en favor de un ataque armado contra Israel. Uno de ellos, el Sheikh Muhammad Al-Hazmi, de Yemen, fue fotografiado en la cubierta del “Mavi Marmara” empuñando su daga., según informó el sitio informativo árabe “Al Methaq”. El Sheikh Jalal Al-Sharqi , Presidente de la Asociación de Académicos Islámicos de los Países del Golfo-él mismo originario de Bahrain- también estaba a bordo. Había sido uno de los firmantes de una petición que exhortaba a reconocer la legitimidad en base a la “sharia” (ley religiosa islámica), a no impedir que reciba más armas y justificando “la posición de los luchadores de Gaza que se aferran de la jihad –guerra santa-contra los judíos” y apoyando el martirologio.

* Muhammad al-Baltaji, de la facción de los Hermanos Musulmanes en el parlamento egipcio, declaró: “Los participantes en la flotilla tienen dos objetivos: llegar a Gaza y romper el bloqueo y denunciar a Israel si impide que la flotilla entre a Gaza, inclusive si eso lleva a nuestro martirio o detención”. También el jefe de la delegación de Argelia a bordo, Dr. Abd al Razzaq Maqri, segundo en el mayor partido islamista de su país, habló de convertirse en “mártires”, como una de las opciones. Al referirse a su gente a bordo, el sitio de internet del grupo presentó una colección de fotos bajo el título: “Imágenes de los Mujahidin argelinos”. “Mujahidin” viene de la palabra “jihad”, guerra santa, o sea combatientes por la guerra santa.

* Son varios los testimonios de los participantes, que daban como opción la muerte o inclusive más aún, parecían ansiarla, a pesar de que se había presentado la flotilla como destinada a entregar ayuda humanitaria a Gaza. Fathi Nassar de Jordania dijo que “los miembros de la flotilla están decididos a llegar a Gaza o morir”. Rami Abdou, representante de la Campaña Europa para terminar el Sitio a Gaza, declaró que la mayor parte de los participantes deseaban entregar sus vidas para llegar a Gaza. Ayman Barakat dijo que su esposa Shadha probablemente resultaría daña durante el viaje ya que”no hará treguas con el sionismo” y que “desde que era niña, soñaba con atacar algún israelí”.

* En una rueda de prensa en Antalya, Turquía, antes de partir, los organizadores de la flotilla pidieron a todos los participantes “escribir sus testamentos”. Si la intención era entregar ayuda a Gaza e Israel había ofrecido hacerlo en el puerto de Ashdod, ubicado a tan solo 10 kms de Gaza, esa convocatoria no tenía mucha razón de ser. * El padre del kuwaití Abd Al-Rahman Al-Filkawi declaró al periódico “Al Watan” que su hijo le había dicho que los participantes en la flotilla “se sacrificarán por Alá” y que su hijo , antes de embarcar, le anunció que “será un mártir de Alá”. Al día siguiente, el padre declaró en una conferencia de prensa: “Si mi hijo muere allí, en la flotilla, muere como un mártir que estaba decidido a morir”.

* En términos similares se manifestó la familia de otro kuwaití a bordo, Mubarak Al-Mutawa. Su hijo declaró: “Desde que era pequeño, mi padre tenía la esperanza de convertirse en mártir por alá”. Su esposa relató que el día de la partida, Al Mutawa había reunido a todos sus hijos para hablarles sobre el martirologio y la jihad y los despidió diciendo: “Si muero como mártir durante mi viaje, no estén tristes. Estaré en el Paraíso, porque voy a librar una guerra santa por el bien de Alá”.

COMENTO:
Com o passar dos dias os fatos vão aparecendo desmascarando o caráter humanitario de ajuda a Gaza pelo navio turco.
Mas o que adianta se a mídia já condenou antes de analisar e julgar?O mal está feito.
Para que uma comissão estrangeira investigar se já houve a condenação?Apenas para referenda-la com a mesma parcialidade dos meios de comunicação.
Os fatos nos aproximam cada vez mais de uma guerra no OM.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Ajuda humanitária?

Vejam no site http://www.ynetnews.com/articles/0,7340,L-3901662,00.htm.
Relato e foto da ajuda humanitaria enviada que seria enviada a Gaza.
Tem MEDICAMENTOS VENCIDOS,sapatos usados, cobertores, lambretas e um monte de quinquilharia que o HAMAS não deixou entrar via terrestre.

domingo, 6 de junho de 2010

Para sua diversão.

Enviado por Lilyane - 6.6.2010| 14h00m
Piada de Domingo

O padre, passeando em Paris, encontra um rabino amigo seu, e lhe conta:

- Descobri um truque para comer grátis em ótimos restaurantes.

- Ótimo ! Como é?

- Vou a um restaurante bastante tarde, peço uma entrada, o prato principal, queijos, sobremesa e fico um tempão tomando um café, um conhaque e fumando um bom charuto e espero que fechem. Como não saio do lugar enquanto erguem as mesas, e colocam as cadeiras em cima para varrer, vem o garçon e me pergunta se posso pagarporque ja está na hora de irem embora.

Então eu respondo:

- "Mas eu já paguei ao seu colega que foi embora antes". É assim, simples!

O rabino pergunta se podem ir jantar juntos no dia seguinte.

- Mas é claro! - diz o padre.

A noite seguinte os dois amigos vão a um restaurante: entrada, prato principal, queijos, sobremesa, etc.. Quando chega a hora de fechar, o garçon se aproxima e pergunta se pode trazer a conta.

O padre diz:

- Sinto muito mas já pagamos a um colega seu que já foi embora.

E o rabino completa:

- Estamos só esperando o troco...

sábado, 5 de junho de 2010

ACORDO ISRAEL E AUTORIDADE NACIONAL PALESTINA

Guysen >> Política

El embuste de la “flotilla de la libertad”

Por Ruben Kaplan para Guysen International News

Martes 1 junio 2010 - 10:07


El sofisma de llamar “Flotilla de la libertad” a las naves que intentaron desafiar en una actitud nítidamente provocadora, el bloqueo de Gaza impuesto oportunamente por Israel para evitar el contrabando de armas destinadas al movimiento terrorista Hamas, quedó evidenciado, cuando efectivos de la Fuerza Naval israelí, al intentar abordar desde helicópteros “Iansuf”, (Búho) el navío de bandera turca “Mavi Marmara” para su inspección, fueron brutalmente agredidos con barras metálicas, cachiporras y cuchillos por los “pacifistas” que integraban la nutrida delegación de activistas pro-palestinos. Según el Acuerdo Interino firmado por la Autoridad Palestina e Israel, refrendado por la comunidad internacional, el mar frente a la costa de la Franja de Gaza está sometido al control naval israelí y el Estado judío está encargado de mantener la seguridad en el área.


De conformidad con el convenio mutuamente aceptado, la entrada de buques extranjeros en zonas marítimas fuera de la costa de Gaza, está taxativamente prohibida. Un minucioso informe elaborado por el periodista Gabriel Ben - Tasgal, director de Guysen International News, del que se transcribe una parte, consigna que por la atribución conferida a Israel, éste país había emitido una notificación de advertencia a todos los buques extranjeros de mantenerse fuera de la designada zona marítima. “Acceder a esta zona pone en peligro a los pasajeros de la embarcación e interfiere con los esfuerzos de seguridad de la Marina israelí. Las operaciones de seguridad israelíes en la región, que se centran en la prevención de infiltraciones de terroristas o de transferencias masivas de armas, se derivan de las prácticas aceptadas de legítima defensa y de conformidad con acuerdos firmados entre la ANP e Israel. Desde enero de 2009, los dos barcos que trataron de violar el bloqueo naval han sido detenidos de conformidad con el derecho internacional, y las mercancías a bordo han sido transferidas a la Franja de Gaza, a través de los canales terrestres existentes. Una oferta similar se les ha extendido a los organizadores de la flotilla, quienes la desestimaron sumariamente, lo que refleja los objetivos de provocación de la misma”.

El día anterior al desenlace trágico acaecido en una de las naves de la flotilla, generado por los peculiares pacifistas, que arrojó un saldo provisorio de diez muertos entre los viajeros del barco turco y varios soldados israelíes heridos, la emisora qatarí Al Jazeera TV exhibió vídeos con imágenes y audio, que permitían columbrar lo que vendría, al mostrar a pasajeros coreando consignas de batalla islámicas e invocando a la matanza de judíos, como la realizada en Kahibar por el profeta Mahoma en 628 E.C. "(Recuerda) Khaibar, Khaibar, oh judíos ¡El ejército de Mahoma volverá!” Khaibar es el nombre del último pueblo judío derrotado por el ejército de Mahoma. Muchos hebreos fueron asesinados en esa batalla, que marcó el fin de la presencia judía en Arabia. Hay musulmanes que ven ese episodio como un precursor de futuras guerras contra los judíos. En las reuniones y mítines de los terroristas, ese canto se oye a menudo como una amenaza a los judíos, y una esperanza para que éstos sean derrotados y muertos nuevamente por los islamistas.

Al-Jazeera también entrevistó a una mujer musulmana quien dijo que el objetivo de los participantes de la flotilla tendría "uno de los dos finales felices: o martirio o llegar a Gaza". La emisora también informó que muchos de los integrantes de la flotilla anunciaron que iban a aplicar la Mukawama, (Resistencia) término árabe utilizado por los palestinos para referirse a todo acto de violencia contra Israel, incluyendo el terrorismo suicida.

De esa declaración, surge inequívocamente que la intención de muchos de los tripulantes de las embarcaciones, los turcos radicales en particular, tenían previsto inmolarse como los suicidas que usan cinturones con explosivos, con la diferencia que en este caso preferirían ser ultimados por los israelíes y lograr, con esa victimización, colocar a Israel en el papel del villano que ataca a los altruistas que pretenden llevar ayuda humanitaria a los sufridos habitantes de Gaza. Al respecto es necesario enfatizar que en la Franja de Gaza no existe ningún tipo de carencia de alimentos, suministros básicos ni medicamentos, y menos aún crisis humanitaria. Sólo se evita el contrabando de armas y se bloquean los cargamentos con cemento y otros materiales que puedan ser utilizados por el Hamas para la construcción de Bunkers y refugios para los terroristas. A pesar que la propaganda goebbeliana de los palestinos, es conocida como Pallywood, por sus producciones y montajes, la prensa mundial, casi unánimemente, en consonancia con la mayoría de los naciones, las ONG de izquierda, y por supuesto también la ONU, cooptada por sus integrantes islámicos, condenó inmediatamente el accionar de Israel, dándole crédito a la versión maniquea y distorsionada de los pasajeros y tripulantes de las naves, sin aguardar el descargo del Estado judío. Se pudo observar en filmaciones que mientras los soldados israelíes descendían con sogas a uno de los barcos, eran golpeados con barras de acero, acuchillados luego, y posteriormente atacados a tiros con una pistola arrebatada a uno de los marinos. Evidentemente, la Inteligencia de Israel falló al creer que se toparía con pacifistas con los que podría dialogar, ese fue el motivo por el cual los comandos no llevaban armas adecuadas para enfrentarse a los jihadistas que los aguardaban, en su mayoría turcos integrantes de la organización IHH, (Insani Yardim Vakfi) ligada a Hamas, enviados por el cada vez más radicalizado Recep Tayyip Erdogan, fervoroso defensor junto con el presidente brasileño Luiz Inácio Lula da Silva, de la República Islámica de Irán. Los desprevenidos soldados, sólo portaban armas cortas que debieron utilizar como medida extrema para defender sus vidas y no ser linchados como lo fueron los dos reservistas del IDF, el 11 de octubre del 2000 en Ramallah.

No obstante Israel conocía de antemano que muchos de los que integraban la dotación de la flotilla, eran extremistas, le hizo el juego a la provocación de los mismos, convirtiéndolos en víctimas. Se conjetura que en virtud de su capacidad militar, le hubiera resultado más fácil a Israel en lugar de arriesgar a sus soldados, y evitar la segura crítica internacional, enviar un equipo de buzos para averiar o inmovilizar las hélices de los barcos, o utilizar neutralizadores de radar que hubiesen dificultado la navegación de la flotilla y frustrar su llegada a Gaza. Una profunda autocrítica y revisión de lo actuado, sería conveniente para establecer o deslindar responsabilidades metodológicas o equivocaciones estratégicas de sus mandos.

El error de apreciación de Israel, al caer en la emboscada que le tendieron, desató una campaña internacional en su contra, análoga en su virulencia a la provocada por la Guerra de Gaza. Contemporáneamente, otra vez aparece la fatigada y recurrente figura del chivo emisario, encarnado en el judío o Israel, para que numerosos países disimulen sus miserias. La crisis económica global, la corrupción, el latrocinio, los desocupados, el hambre, quedan rezagados temporalmente por la supuesta agresión de Israel, o masacre, como prefieren denominar los contumaces propagandistas palestinos que lograron su objetivo. Por eso, la conducta del Estado de Israel, condenado instantáneamente, sin tener casi derecho a defensa, merece ser titular de las portadas de los diarios de todo el hemisferio, al menos, hasta que comience la Copa Mundial de fútbol 2010 y el mundo cínico, tenga más circo, pero poco pan.

Mais um pouco do outro lado.

Retirado de http://www.pletz.com/blog/relato-de-uma-brasileira-que-serve-no-exercito-de-israel/

Recebemos o relato de Ana Luiza Tapia, uma brasileira que fez aliá há cerca de 2,5 anos e que atualmente está servindo na área médica do Exército de Israel. Ela conta com suas palavras um pouco do que se passou por lá em relação à frota de navios com “ajuda humanitária”. (Colaboração de Uri Lam). Nota do editor: O texto abaixo está publicado da mesma forma que o recebemos, sem nenhum tipo de edição ou correção.

Oi a todos!

Primeiro quero agradecer a todos os e-mails preocupados. Eu estou bem, ótima. Eu peço desculpas por não escrever mais frequentemente, mas no exército é assim. Não temos tempo para nada. Sei que todos já estão cansados de ouvir falar do que aconteceu em Gaza nesta semana, mas como ouvi muitas asneiras por aí, resolvi contar a vocês a minha versão da história. Eu não quero que pensem que virei alguma ativista ou algo do gênero. Eu continuo a mesma Ana de sempre. Mas por ter feito parte desse episódio, não posso me abster de falar a verdade dos fatos.

EU ESTAVA LÁ! NINGUÉM ME CONTOU. NÃO LI NO JORNAL. NÃO VI FOTOS NA INTERNET OU VÍDEOS NO YOUTUBE. VI TUDO COMO FOI MESMO, AO VIVO E COM MUITAS CORES. Como vocês sabem, eu estou servindo com médica na medicina de emergência do exército de Israel, departamento de trauma. Isso significa: medicina em campo.

4:30h da manhã de segunda-feira: meu telefone do exército começa a tocar. Possíveis conflito em Gaza? Pedido de ajuda da força médica, garantir que não faltarão médicos. Minha ordem: aprontar-me rapidamente e pegar suprimentos, o helicóptero virá me buscar na base. No caminho, me explicam a situação. Há um navio da ONU tentando furar a barreira em Gaza. Li todos os registros fornecidos pela inteligência do exército (até para entender o tamanho da situação).

O navio se aproximou da costa a caminho de Gaza. O acordo entre Israel e a ONU é que TODOS os barcos devem ser inspecionados no porto de Ashdod em Israel e todos os suprimentos devem ser transportados pelo NOSSO exército a Gaza. Isso porque AINDA HOJE, cerca de 14 mísseis tem sido lançados de Gaza contra Israel diariamente. E não podemos permitir que mais armamento e material para construção de bombas seja enviado ao Hamas, grupo terrorista que controla gaza. Dessa forma, evitamos uma nova guerra. Ao menos por agora.

O navio se recusou a parar. Disseram que eles mesmo entregariam a carga a Gaza. Assim, diante de um navio com 95% de civis inocentes (os outros 5% são ativistas de grupos terroristas aliados ao Hamas, que tramaram toda essa confusão), Israel decidiu oferecer aos comandantes do navio que parassem para inspeção em alto mar. Mandaríamos soldados para inspecionar o navio e se não houvesse armamento ele poderia seguir rumo a Gaza.

ESSA FOI UMA ATITUDE EXTREMAMENTE PACIFISTA DO NOSSO EXÉRCITO, EM RESPEITO AOS CIVIS QUE ESTAVAM NO NAVIO. E, SE NÃO HÁ ARMAMENTO NO NAVIO, QUAL É O PROBLEMA DE QUE ELE SEJA INSPECIONADO?

Os comandantes do navio concordaram com a inspeção.

5:00h – Minha chegada em Gaza. Exatamente no momento em que os soldados estavam entrando nos barcos. E FORAM GRATUITAMENTE ATACADOS: tiveram suas armas roubadas, foram espancados e esfaqueados. Mais soldados foram enviados, desta vez para controlar o conflito. Cerca de 50 pessoas se envolveram no conflito, 9 morreram. Morreram aqueles que tentaram matar nossos soldados, aqueles que não eram civis pacifistas da ONU, mas sim militantes terroristas que comandavam o grupo. Todos os demais 22 feridos entre os tripulantes do navio, foram ATENDIDOS E RESGATADOS POR NÓS, EU E MINHA EQUIPE E ENVIADOS PARA OS MELHORES HOSPITAIS EM ISRAEL.

Entre nós, 9 feridos. Tiros, facadas e espancamento. Um deles ainda está em estado gravíssimo após concussão e 6 tiros no tronco. Meninos entre 18 e 22 anos, que tinham ordem para inspecionar um navio da ONU e não ferir ninguém. E não o fizeram. Israel não disparou nem o primeiro, nem o segundo tiro. Fomos punidos por confiar no suposto pacifismo da ONU. Se soubéssemos a intenção do grupo, jamais teríamos enviados nossos jovens praticamente desarmados para dentro do navio. Ele teria sim sido atacado pelo mar. E agora todos os que ainda levantam a voz contra Israel estariam no fundo mar.

Depois de atender os nossos soldados, me juntei a outra parte da nossa equipe que já cuidava dos tripulantes. Mesmo com braceletes dizendo MÉDICO em quatro línguas (inglês, turco, árabe e hebraico) e estetoscópios no pescoço, também a nós eles tentaram agredir. Um deles cuspiu no nosso cirurgião. Um outro deu um soco na enfermeira que tentava medicá-lo. ALÉM DE AGRESSORES, SÃO TAMBÉM INGRATOS.

Eu trabalhei por 6 horas seguidas atendendo somente tripulantes do navio. Todo o suprimento médico e ajuda foram oferecidos por Israel. Depois do final da confusão o navio foi finalmente inspecionado. LOTADO DE ARMAS BRANCAS E MATERIAL PARA CONFECÇÃO DE BOMBAS CASEIRAS. ONDE É QUE ESTÁ O PACIFISMO DA ONU???

Na terça-feira, fui visitar não só os nossos soldados, mas também os feridos do navio. Essa é a política que Israel tenta manter: nós não matamos civis como os terroristas árabes. Nós não nos recusamos a enviar ajuda a Gaza. Nós não queremos mais guerra. MAS JAMAIS VAMOS PERMITIR QUE MATEM OS NOSSOS SOLDADOS.

Só milionário idiota que acha lindo ser missionário da ONU não entende que guerra não é lugar para civis se meterem. Havia um bebê no barco (que saiu ileso, obviamente): alguém pode explicar por que uma mãe coloca um bebê em um navio a caminho de uma zona de guerra? Onde eles querem chegar com isso? ELES NÃO ENTENDEM QUE FORAM USADOS COMO FERRAMENTA CONTRA ISRAEL, E QUE A INTENÇÃO NUNCA FOI ENVIAR AJUDA A GAZA E SIM GERAR POLÊMICA E CRIAR AINDA MAIS OPOSIÇÃO INTERNACIONAL. E CONTINUAM SEM ENTENDER QUE DAR FORÇA AO TERRORISMO DO HAMAS, DO HEZBOLLAH OU DO IRÃ SÓ SIGNIFICA MAIS PERIGO. NÃO SÓ A ISRAEL, MAS AO MUNDO TODO.

E o presidente Lula precisa também entender que desta guerra ele não entende. E QUE O BRASIL JÁ TEM PROBLEMAS DEMAIS SEM RESOLVER. TEM MAIS GENTE PASSANDO FOME QUE GAZA. TEM MUITO MAIS GENTE MORRENDO VÍTIMA DA VIOLÊNCIA URBANA NO RIO DO QUE MORTOS NAS GUERRAS DAQUI. E PASSAR A CUIDAR DOS PROBLEMAS DAÍ. DOS DAQUI, CUIDAMOS NÓS.

Eu sempre me orgulho de ser também brasileira. Mas nesta semana chorei. De raiva, de raiva de ver que especialmente no Brasil, muito mais do que em qualquer outro lugar, as notícias são absolutamente destorcidas. E isso é lamentável. Não me entendam mal. Eu não acho que todos os árabes são terroristas. MAS SEI QUE QUEM OS CONTROLA HOJE É. E que esta guerra não é só contra Israel. O Islamismo prega o EXTERMÍNIO de TODO o mundo não árabe. Nós só somos os primeiros da lista negra. Por favor encaminhem este e-mail aos que ainda não entendem que guerra é guerra e que os terroristas não são coitadinhos. Eu prometo escrever da próxima vez com melhores notícias e melhor humor. Tenho algumas boas aventuras pra contar.

Um beijo a todos
Shabat Shalom
Ana

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Mais um pouco de verdade.

A inocente “Flotilha da Liberdade” por Marcos Guterman

Seção: Oriente Médio

03.junho.2010 00:45:09

A agora famosa “Flotilha da Liberdade”, pivô da mais recente crise envolvendo Israel, foi organizada pela ONG turca Insani Yardim Vakhi (IHH). Trata-se de um grupo voltado para a defesa dos direitos humanos, certo? Nem tanto.
Segundo um paper do Instituto Dinamarquês para Estudos Internacionais, a IHH é apenas fachada de apoio a grupos terroristas. A pesquisa é de 2006 – portanto, não pode ser desacreditada como “contrapropaganda sionista”, ou alguma bobagem do gênero, já que, naquela época, a IHH era obscura demais para que a mídia se ocupasse dela.
O estudo mostra que a IHH, de acordo com investigações do próprio governo turco, comprou armas automáticas de grupos extremistas muçulmanos em 1997. Seu escritório em Istambul foi revistado, e a polícia encontrou armas, explosivos e instruções sobre como fabricar bombas. As autoridades turcas concluíram que os líderes do IHH estavam prontos para lutar no Afeganistão, na Bósnia e na Tchetchênia.
Outra investigação da época, feita pela França, indica que os líderes da IHH estavam profundamente ligados a atividades terroristas. Bulent Yildrim, o principal dirigente do IHH, que estava no barco principal da “Flotilha da Liberdade”, recrutou militantes para uma “guerra santa”, nos anos 90. Telefonemas grampeados mostram a relação entre a IHH, a Al Qaeda e terroristas argelinos. Suspeita-se ainda que a IHH esteve envolvida em tráfico de armas. E consta que o “trabalho de caridade” da IHH servia para disfarçar proselitismo e recrutamento de militantes para a causa anti-Ocidente.
Na tal “Flotilha da Liberdade”, a IHH reuniu centenas de pessoas que, em sua maioria, provavelmente nada têm a ver com a ONG. Foram inocentes úteis, recrutados sob o apelo da “ajuda humanitária” aos sofridos moradores de Gaza, cujas condições de vida são melhores do que as dos habitantes de Índia e África do Sul, dois dos festejados “emergentes”. Na verdade, conforme todas as declarações dadas pelos líderes da iniciativa, a “Flotilha da Liberdade” não pretendia entregar nenhuma ajuda humanitária – se fosse assim, teria aceitado as várias ofertas israelenses nesse sentido. Eles queriam simplesmente provocar Israel, queriam produzir mortos, para exibi-los como a prova da crueldade intrínseca dos “sionistas sanguinários”. Havia mulheres e crianças a bordo – Bulent Yildrim apareceu com um bebê no colo enquanto, cinicamente, dava entrevista a uma TV turca sobre a “missão”, dizendo que haveria resistência se Israel tentasse interceptar os barcos.
E Israel caiu na armadilha dessa gente que não tem nenhuma consideração pela vida humana.

TURQUIA E O OPORTUNISMO

A desinteligência de Israel e os oportunistas por Marcos Guterman

Seção: Oriente Médio

02.junho.2010 11:02:14
A desastrada abordagem israelense da agora famosa “Flotilha da Liberdade”, carregada de ativistas pró-palestinos, foi um bálsamo para um punhado de oportunistas.
Os mais óbvios são os militantes do Hamas, grupo fundamentalista islâmico que defende, em seus estatutos, a destruição de Israel. Enquanto a comunidade internacional exige agora de Israel que levante o bloqueio a Gaza, ninguém cobrou do Hamas que interrompesse o lançamento de foguetes contra civis israelenses e ninguém cobrou do Egito que fosse mais eficiente para conter o contrabando de armas para o Hamas em Gaza, que é precisamente a razão pela qual Israel impôs o bloqueio ao território. Dá até para imaginar a felicidade de Ismail Haniyeh, o líder do Hamas, com os nove mortos na ação israelense.
Outro oportunista óbvio é a Turquia. Esse país, que qualificou Israel de “Estado terrorista”, é o mesmo que massacra sistematicamente a minoria curda em seu território. A Turquia financiou e deu apoio logístico à tal “Flotilha da Liberdade”, com a clara intenção de colaborar para que houvesse um incidente constrangedor para Israel. Seu interesse era desviar o foco da comunidade internacional, empenhada em impor sanções contra o Irã, um dos principais parceiros comerciais dos turcos. Nada melhor do que usar Israel e seu governo trapalhão para isso.
Por fim, o episódio da “Flotilha da Liberdade” alimentou os nossos próprios oportunistas. O presidente Lula e o chanceler Celso Amorim expressaram duríssimas críticas a Israel, antes mesmo que houvesse investigações sobre o que realmente aconteceu. Tomaram partido num contexto em que, como se sabe, há muito poucos inocentes. Ademais, é lamentável que Lula e Amorim não tenham usado a mesma energia para criticar a repressão iraniana aos opositores do regime dos aiatolás – pelo contrário, o presidente brasileiro tratou de desqualificar a oposição do Irã, cujos militantes foram barbaramente torturados e mortos. A intenção do governo brasileiro parece ser usar o episódio de Gaza para revidar o vexame a que foi submetido por causa da farsa do acordo nuclear com o Irã. E Lula, como se sabe, está em plena campanha para ganhar o Nobel da Paz, razão pela qual ele não titubeou em espinafrar o vilão habitual.

COMENTO:
A Turquia quer liderar o mundo muçulmano e por isso deu a guinada em sua política externa se afastando da da laicidade que caracterizava seu Governo graças as influencias dos militares.
É bom lembrar que ela quer liderar o mundo muçulmano agregando a si os Arabes e Persas uma vez que a religião é o ponto comum a eles.O Turcos não são Árabes nem Persas e sim Otomanos.

O OUTRO LADO QUE NINGUÉM QUER OUVIR

jueves, 03 de junio de 2010


noticias del día:

Relato de un soldado involucrado en el operativo de la flotilla: "disparamos porque fuimos atacados"
1/6/2010
Itongadol/AJN.- Un capitán de la Unidad de Elite de la Marina que llevó a cabo el operativo contra la “flotilla humanitaria”, que resultó herido durante el procedimiento, aseveró que no tuvieron otra alternativa que defenderse frente al ataque de activistas violentos, según informa hoy, martes, el diario israelí Haaretz.




Un capitán de la Unidad de Elite de la Marina que llevó a cabo el operativo contra la “flotilla humanitaria”, que resultó herido durante el procedimiento, aseveró que no tuvieron otra alternativa que defenderse frente al ataque de activistas violentos, según informa hoy, martes, el diario israelí Haaretz.
"Sabíamos que habría resistencia, pero no a un nivel tan fuerte", dijo el capitán R., que dirigió uno de los equipos y fue herido en la misión.
Desde el hospital Rambam de Haifa, el marino dijo que cada uno de sus compañeros se encontró con gran cantidad de personas que “quería matarnos", y al menos el 75 por ciento de ellas participaron de lo que los soldados describieron como un “linchamiento”.
"Fui el segundo en bajar (de un helicóptero militar sobre el buque de bandera turca ‘Mavi Marmara’) por una cuerda –relató el capitán R.–. Mi compañero ya había caído y estaba siendo rodeado por un montón de gente. Empezó como una lucha de uno contra uno, pero luego más y más personas comenzaron a saltar sobre nosotros”.
Luego “tuve que luchar contra unos cuantos terroristas armados con cuchillos y palos", continuó.
El capitán dijo que se vio obligado disparar su arma cuando uno de los activistas se le acercó con un cuchillo, y "en ese momento, otras veinte personas comenzaron a venir hacia mí de todas direcciones".
"Saltaron sobre mí y me arrojaron desde la cubierta (superior hasta la que está) debajo del puente. Luego sentí una puñalada en el estómago: tenía un cuchillo. Lo saqué y de alguna manera me las arreglé para llegar al nivel inferior. Allí había otra multitud", relató.
Por entonces, la unidad ya había tomado el control de la nave, a excepción del nivel más bajo.
"Otro soldado y yo nos las arreglamos para salir de allí y saltar al agua", prosiguió el capitán R.
Los comandos habían sido bien preparados para la misión y habían tomado en cuenta que los activistas podían responder con violencia, "pero no con tanta", admitió el marino.
No obstante ello, el capitán cree que él y sus soldados "hemos trabajado de una forma extraordinaria, con los valores que nos inculcaron: sólo usamos nuestras armas contra quienes nos pusieron en peligro”.
Por su parte, el primer ministro Benjamín Netanyahu, visitó hoy a los soldados israelíes que resultaron heridos en su enfrentamiento con los activistas de la “flotilla humanitaria” que trataron de romper el bloqueo a Gaza,

Turquia e Oriente Médio

Especialista: ação israelense é resultado de provocação turca
02 de junho de 2010 • 07h35 Comentários

Novo capítulo da crise no Oriente surgiu após ataque israelense à frota humanitária, que levava ajuda a Gaza.


Direto de Nova York

A ação israelense contra uma frota de ajuda humanitária para a Faixa de Gaza, que resultou em ao menos nove mortes na madrugada da última segunda-feira, foi uma resposta a provocações da Turquia, segundo o analista Alon Ben-Meir. Uma das estrelas do Center for Global Affairs da Universidade de Nova York (NYU), doutor pela Universidade de Oxford e autor de uma coluna semanal distribuída pela UPI para jornais dos quatro cantos do planeta - inclusive alguns dos principais títulos do mundo árabe - Ben-Meir tinha acabado de chegar de uma viagem à Turquia quando conversou com a reportagem do Terra sobre o novo capítulo da crise do Oriente Médio.

Autor de 'Lost Perspectives', lançado em 2008, em que segue defendendo a tese de que a solução para o conflito árabe-israelense é o estabelecimento de um Estado biparte, Ben-Meir, que tem origem judaica, nasceu em Bagdá (Iraque) e foi criado nos Estados Unidos, defende o direito de Israel de fazer valer a lei internacional. Contrário ao bloqueio econômico à Faixa de Gaza, ele enfatiza que o conflito - e as nove mortes resultantes da ação israelense - também precisa ser entendido como resultado de um ato de provocação do governo turco.

Ben-Meir, que dá palestras para convidados internacionais da Secretaria de Estado dos EUA, também fala do recente protagonismo do Brasil na região e do que percebe como movimentação ingênua do Itamaraty nos assuntos asiáticos.

Parece ser um consenso que a reação de Israel à tentativa de se furar o bloqueio foi exagerada e equivocada. O senhor concorda?

Acho fundamental não cairmos agora na tentação de analisar este episódio em cores estáticas, ou branco ou preto, sem tons de cinza. Estava na Turquia no começo de maio conversando com lideranças em Ancara, tentando justamente evitar este tipo de confrontamento. Israel e Turquia vinham conversando sobre a flotilha e Tel-Aviv havia implorado que o governo turco interferisse pois se trata de uma violação clara da lei internacional, que reconhece o bloqueio à Faixa de Gaza.

Mas o barco Mavi Marmara transportava centenas de civis, incluindo parlamentares europeus e uma cineasta brasileira. A viagem foi organizada por uma ONG, a Fundação para os Direitos Humanos, Liberdades e Ajuda Humanitária (IHH)...
Apesar disso, não tenho dúvida alguma de que o governo turco apoiou diretamente a ação dos ativistas. Vamos ser claros: se o primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan não quisesse, este incidente não teria acontecido.

O senhor então caracterizaria o ataque israelense como resposta a uma provocação turca?

Mas é claro! Por outro lado, Israel não está lidando com o fato de forma correta. Tel-Aviv teve tempo de sobra para se preparar para a situação, sabia que a flotilha estava chegando há semanas. Israel podia ter usado poder não militar, com as informações que tinha, para evitar um confronto armado com os ativistas. Veja bem, eu apoio o fim do bloqueio econômico a Gaza e considero um erro Tel-Aviv recusar o esforço da comunidade internacional de encontrar um novo caminho de cooptação do Hamas. Mas esta tentativa de se furar o bloqueio foi sinistra.

Há toda a discussão em torno do ataque à flotilha ter se dado em águas internacionais...
Não importa. O destino da flotilha era conhecido e declarado. Ninguém está negando, nem os ativistas, que eles iriam quebrar a lei internacional, se dirigindo a Gaza. A medida foi preventiva, com o objetivo de levá-los para os portos israelenses a fim de examinar o que as embarcações carregavam. O problema, aqui, é outro.

A Turquia quis usar este incidente como manifesto político, não é real o discurso de que eles querem ajudar os palestinos. Se de fato o quisessem, teriam enviado ajuda humanitária via Israel. Mas Ancara se recusa a se submeter à triagem israelense. E Tel-Aviv, por sua vez, não quer correr o risco de armamentos aparecerem da noite para o dia na Faixa de Gaza.

A Turquia tem se movimentado com mais desenvoltura na região?

Sim, o primeiro-ministo Erdogan é um homem muito ambicioso. Ele quer se tornar o líder do mundo islâmico na região e, ao mesmo tempo, aumentar sua popularidade e garantir a vitória de suas teses no referendo de setembro deste ano (que propõe mudanças na Constituição) e do Partido da Justiça e Desenvolvimento nas eleições parlamentares do ano que vem. A política doméstica turca pesa tremendamente neste cenário. A ajuda a Gaza é apenas uma parte mínima no tabuleiro diplomático do Oriente Médio neste momento.

O senhor fez quatro viagens à Turquia este ano e acompanhou de perto as movimentações de Ancara e Brasília com o objetivo de conseguir um novo acordo em torno da questão nuclear com Teerã. Como o senhor vê esta parceria entre as duas nações emergentes?

Conversei com alto-oficiais do governo turco sobre o tema e não tenho dúvidas de que a Turquia pode e deve ser uma peça importante nas discussões para se diminuir a tensão em relação ao programa nuclear iraniano. Mas o acordo cerzido por Brasília e Ancara chegou muito tarde e oferecia muito pouco, quase nada.

O Irã já tem, como mostrou esta semana a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), capacidade para produzir duas bombas nucleares, mesmo que transportasse metade do urânio em seu poder. E Teerã segue se recusando a receber inspetores da AIEA em bases regulares. Nos últimos oito anos, o Irã tem feito o mesmo: conseguido ganhar tempo às custas do ocidente. Ou seja, a ação de Brasília e Ancara é admirável, mas chegou atrasada.

O quão importante para Israel é a posição da Turquia neste episódio, dado o fato de que ser Ancara o principal interlocutor de Tel-Aviv no mundo islâmico?
É fundamental, mas trata-se de uma via de mão dupla. Para Ancara também é importantíssima a parceria com Israel, especialmente em termos tecnológicos. Considero simbólico o fato de Ancara ter retirado seu embaixador de Israel mas não ter expulsado o representante israelense de Ancara.

Mas há o senso de que Israel vem se tornando uma espécie de Estado-pária, completamente isolado, dependendo cada vez mais dos EUA?

Esta é uma grande preocupação de todos os que lutam por uma solução para os problemas do Oriente Médio. A maior falha de Israel é sua falta de habilidade de explicar suas ações para a comunidade internacional. Eles não conseguem se explicar. No início do mês conversei com a maior autoridade israelense na Turquia e disse a ele: "este vai ser um problema enorme para Tel-Aviv, porque vai haver choque físico. E vocês precisam explicar à comunidade internacional o que está acontecendo".

Mas quando Israel acredita estar do lado certo, eles não estão nem aí para buscar uma narrativa para suas ações, o que é um erro terrível. Veja bem, muitos Estados, se estivessem no lugar de Israel, fariam o mesmo, abordariam preventivamente a flotilha indo em direção a Gaza. Mas eles teriam de se explicar para o mundo suas razões de forma detalhada.

Nove pessoas morreram no ataque israelense...

Sim. O que o mundo sabe hoje é que Israel é o responsável pela morte de nove cidadãos. E as próximas negociações não vão a lugar algum, porque Israel vai manter a postura de que está do lado certo e que o Hamas, que controla a Faixa de Gaza, é uma organização reconhecida pelos EUA, pela Comunidade Européia e pela Rússia como terrorista.

O senhor vê com bons olhos a entrada de novos atores, como o Brasil, nas negociações do processo de paz no Oriente Médio?

O Brasil é uma potência e claramente quer participar do jogo diplomático para além dos limites da América do Sul. Entendo isso, é o caminho natural para Brasília. Mas o envolvimento direto do Brasil no Oriente Médio é algo extremamente novo. Mas não creio que o Itamaraty entendeu de forma aprofundada o que a questão nuclear representa para a região, especialmente quando tratamos do Irã. E, conversando com o primeiro-escalão do governo turco, sei que Ancara está tão amedrontada em relação a Teerã quanto Tel-Aviv. Eles estão preocupadíssimos. Estão praticando um jogo-duplo e, infelizmente, o Brasil entrou no meio da partida.

Não tenho dúvida alguma de que o Irã está determinado a produzir armas nucleares, é apenas uma questão de tempo. Autoridades russas e americanas viram vídeos que comprovam isso. Eles sabem com precisão sobre o progresso de Irã. O Brasil está agindo de forma ingênua.

Mas o senhor acredita que as sanções econômicas propostas por Washington irão resolver o problema?

Não. A única maneira é formular um acordo com Pequim e os países árabes estabelecendo uma linha de abastecimento alternativo para Pequim, com o asfixiamento da economia iraniana. Se o Irã parar de exportar petróleo, em uma semana o país entra em colapso. A economia iraniana depende 90% da exportação petróleo.

O outro cenário é mais duro: Israel acredita que em um ano ou no máximo 13 meses Teerã pode ter a capacidade de produzir armas nucleares. Os EUA divergem, e acreditam que o prazo é mais longo, algo em torno de três anos. Mas acho que Israel pode se sentir compelido a agir sozinho. Não acho que ninguém pode excluir esta possibilidade.

Voltando ao incidente de ontem, o que o governo israelense deveria fazer neste momento? Há a grande possibilidade de outras embarcações tentarem furar o bloqueio a Gaza...

Conduzir uma investigação séria, composta por israelenses e estrangeiros, para explicar o que de fato aconteceu. E afirmar de forma peremptória que não é aceitável, pelas leis internacionais, embarcações furando um bloqueio estabelecido dentro das normas. O bloqueio, goste-se ou não, é legal. E não se iluda: não acredito que necessariamente teremos mais casualidades, mas Israel não vai permitir que estas embarcações entrem em Gaza.

Mesmo quem defende o fim do bloqueio, como eu, estabelece condições. Se o bloqueio continuar, Israel precisa aceitar a ONU como parceira mais ativa. Seguir como se nada tivesse acontecido será um grande erro. Israel precisa rapidamente, mais especificamente nos próximos dias, estabelecer uma política pública de segurança voltada para a tentativa de se furar o bloqueio à Faixa de Gaza por via marítima e garantir o apoio para sua aplicação dos EUA e da Comunidade Européia.

COMENTO:
Está aí o que falei em post anterior.
A Turquia e o Brasil assim como a afastamento dos EUA de Israel está criando condições para antecipação de uma guerra já prevista por todos os atores no OM.
A Turquia também tem interesse em se aproximar do Irã pois possui fronteira com o mesmo onde deveria existir o Estado Curdo.Já realizou incursões no Iraque matando Curdos mas niguém foi acusado de massacre.O mundo pemanece calado em relação ao drama Curdo, á morte de 46 Sul Coreanos devido ao afundamento de navio pela Coreia do Norte, a morte de 81 tailandeses de oposição em manifestação contra o Governo no poder e finalmente contra a execução por enforcamento de iranianos que se manifestaram pulicamente contra a última e fraudulenta eleição no Irã.
Em relação a ONU, trata-se de uma organização envolvida em escandalos de corrupção e que não tem credibilidade de mediação umavez que é só analisar o resultado de suas ações no Líbano e em Gaza.No Líbano apesar de estar na fronteira com Israel não fiscaliza nem detém a chegada de mísseis provenientes do Irã e Síria.Em Gaza suas ambulancias e depósitos serviram de esconderijo para terroristas e armas.