quarta-feira, 28 de abril de 2010

Para sua diversão

Enviado por José do Carmo Rodrigues -

Como as coisas mudam...

Reclamações pertinentes

A ditadura de agora Na época da ditadura, podíamos acelerar nossos Mavericks acima dos 120km/h sem a delação dos radares, mas não podíamos falar mal do presidente. Podíamos cortar a goiabeira do quintal, empesteada de taturanas, sem que isso constituísse crime ambiental, mas não podíamos falar mal do presidente. Podíamos tomar nossa redentora cerveja após o expediente, sem o risco de sermos jogados à vala da delinqüência, mas não podíamos falar mal do presidente. Não usávamos eufemismos hipócritas para fazer referências a raças ("ei negão"), credos ("esse crente aí") ou preferências sexuais ("fala sua bicha") e não éramos processados por isso, mas não podíamos falar mal do presidente. Íamos a bares e restaurantes cujas mesas mais pareciam Cubatão em razão de tantos fumantes, os quais não eram alocados entre o banheiro e a coluna que separa a chapa, mas não podíamos falar mal do presidente. Cantava a menina do Contas a Pagar ou a recepcionista sem medo de sofrer processo judicial por assédio, mas não podia falar mal do presidente.. . Hoje a única coisa que podemos fazer é falar mal do presidente! Que merda!

Perigo

Enviado por Ricardo Noblat -
28.4.2010
12h45m
Agente da inteligência iraniana esteve no Brasil
Qolam Hosein Mohseni-Ejei, membro do serviço secreto de Inteligência iraniana esteve no Brasil participando do 12o Congresso das Nações Unidas sobre Justiça Criminal, que ocorreu em Salvador entre os dias 12 e 19 de abril.
A presença de um alto membro da inteligência iraniana no Brasil despertou a suspeita de que a visita tenha tido outros propósitos. Até mesmo pelo fato de que justiça criminal não é o forte no Irã.

COMENTO:
Alertei no post anterior sobre o perigo dessas presenças no Brasil.
Reinaldo Azevedo


Paraguai - Terroristas do EPP e das Farc teriam se reunido em território brasileiro quarta-feira, 28 de abril de 2010 5:07

Rodrigo Rangel - O Estado de S.Paulo

Arquivos do computador de Raúl Reyes, um dos líderes máximos das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) morto em 2008 num ataque militar do Exército colombiano no Equador, indicam que a guerrilha colombiana e o Exército do Povo Paraguaio (EPP) usaram o território brasileiro para reuniões e para esconder dinheiro proveniente de sequestros promovidos em território paraguaio.
Os arquivos fazem menção a supostos pagamentos do EPP para as Farc, no Brasil, como contrapartida pelos serviços prestados pelos colombianos à guerrilha paraguaia. Autoridades do Paraguai e da Colômbia afirmam que as Farc deram treinamento militar e ensinaram táticas de sequestro aos membros do EPP.
O conjunto de papéis a que o Estado teve acesso é o fato novo com o qual o governo de Assunção espera convencer o Brasil a rever o refúgio político concedido aos militantes de esquerda J.F.A, A.M.M e V.A.C.O.
Acusados pelo Paraguai de liderar as ações do EPP, os três ganharam do governo brasileiro o status de refugiados políticos. O Paraguai contesta a decisão, tomada em 2003 pelo Comitê Nacional para Refugiados (Conare), do Ministério da Justiça.
Brasileiro envolvido. Os arquivos do computador de Reyes foram enviados às autoridades paraguaias pelo governo da Colômbia a partir de um acordo de cooperação judicial firmado em 2009. Em e-mails trocados com representantes da guerrilha dentro e fora da Colômbia, brasileiros aparecem como intermediários da relação entre as Farc e o EPP. Um deles é o ex-vereador de Guarulhos Edson Antônio Albertão, do Psol, a quem o documento colombiano se refere como integrante do “Comitê das Farc no Brasil”.
Uma das mensagens anexadas ao relatório de 51 páginas, com timbre da Polícia Judiciária da Colômbia, diz que Albertão foi “designado” pelas Farc para guardar em sua casa, em Guarulhos, uma remessa de dinheiro feita pelo EPP para a guerrilha colombiana. O dinheiro, de acordo com o documento, seria produto de “sequestros no Paraguai”.
A mesma mensagem faz referência a outro personagem que ganhou refúgio político do governo brasileiro e causou problemas diplomáticos com um país vizinho. Diz o texto que parte do dinheiro supostamente guardado na casa de Albertão era destinada a financiar atividades, no Brasil, do padre colombiano Olivério Medina. Medina, ou “Cura Camilo”, atuou como representante das Farc no Brasil durante anos. Condenado na Colômbia por homicídio, sequestro e terrorismo, ele ganhou status de refugiado em 2006.
Nos e-mails, alguns enviados a Rodrigo Granda, tido como “embaixador das Farc”, Raúl Reyes se referia à guerrilha paraguaia como “Los Cuenta Chistes” (Os Contadores de Piada, em espanhol). Numa das mensagens atribuídas pela Colômbia a Reyes e enviada num momento em que o EPP enfrentava uma cisão em seu comando, o então líder das Farc diz: “Espero que (a briga) não afete nossas relações e nossos negócios com eles.”
Venezuela. Sem mais detalhes, o documento oficial colombiano diz que outra parcela da quantia enviada a Albertão pelo EPP deveria ser remetida a um destinatário indicado pelas Farc na Venezuela. No novo recurso em que pede ao Conare a revisão do refúgio concedido aos três paraguaios, o governo de Assunção afirma que, como fundadores do EPP, eles são os encarregados de intermediar as relações da guerrilha paraguaia com as Farc a partir do Brasil.
Os papéis fazem menção, ainda, a encontros entre representantes das Farc e do EPP no Brasil. As reuniões teriam ocorrido em Brasília e em Foz do Iguaçu. As informações criam embaraços para o Brasil, que, ao defender a concessão do refúgio aos paraguaios, têm sustentado que o trio não realiza atividade política no Brasil.

COMENTO:
Vejam a mistura explosiva e a desigualdade.
Presença de pessoas ligadas ao Hezbolah na triplice fronteira
Aliança Venezuela, Irã e Brasil
Presença de terroristas paraguaios na fronteira
Reuniões no Brasil de membros das FARCS e EPP
Asilo a terroristas por serem esquerdistas.Os pobres dos cubanos que tentaram asilo no Brasil no Pan Americano foram devolvidos a Cuba.
Depois quando surgirem atentados no País não podem reclamar.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Shalit e o silencio do mundo.

Indignidade terrorista – por Osias Wurman
segunda-feira, abril 26, 20100

As agencias internacionais de notícias informam nesta manhã de segunda-feira: As Brigadas de Azedin Al Kasen, braço armado do movimento muçulmano Hamas, divulgaram neste domingo um vídeo sobre o soldado israelense Gilad Shalit, preso desde 2006, que gerou polêmica em Israel por insinuar que o militar voltará num caixão caso a sua troca por presos palestinos demore. Em 3D e com três minutos de duração, o clipe, intitulado “O sentimento na sociedade sionista sobre Shalit”, mostra o pai do soldado envelhecendo quando vê seu filho retornar em um caixão. O Curta-metragem foi publicado no site das “Brigadas” e mostra Noam Shalit, pai do soldado, perambulando pelas ruas israelenses nas quais vê grandes cartazes em que o primeiro-ministro anterior, Ehud Olmert, e o atual, Benjamin Netanyahu, e prometem fazer todo o que estiver em suas mãos para conseguir sua libertação. O pai de Gilad Shalit aparece cabisbaixo, 20 anos depois na mesma situação, vendo o seu filho preso e sem reflexos de solução, e passando por um novo Ministério israelense para assuntos de desaparecidos e prisioneiros, aparente alusão ao seguimento dos sequestros de soldados israelenses por milícias palestinas. O pai, já idoso, desperta de um sonho em que recebe o filho em um caixão com as cores da bandeira de Israel pouco antes do fim do curta com a legenda “Ainda há esperança”.
Como é sabido, Guilad Shalit foi seqüestrado dentro de território israelense, em junho de 2006, quando tinha 18 anos, por um comando terrorista do Hamas. Apesar da aceitação pelo governo israelense da troca de Shalit por 1.000 prisioneiros palestinos, o Hamas não aceitou a oferta e colocou entraves ao negociador alemão que vem intermediando o acordo de troca. Na lista exigida pelo Hamas encontram-se responsáveis pelos atentados mais sangrentos cometidos em centros urbanos israelenses durante a Segunda Intifada. As declarações do pai de Guilad Shalit, Noam, refletem bem o sentimento de dor e frustração de todos que almejam a libertação de seu filho: “Uma verdadeira vergonha que os líderes do Hamas continuem elegendo a guerra psicológica contra nossa família e a sociedade israelense, em lugar de se dirigir e autorizar uma troca que esteve em sua mesa quatro meses sem resposta”. Resta ao mundo civilizado entender que, se é difícil negociar com o Hamas a devolução de um soldado seqüestrado em troca de mil prisioneiros, como acreditar em negociações de paz em ambiente com tamanha indignidade terrorista?

COMENTO:
Não há o que comentar, o artigo diz tudo.
Só há que se lamentar a indiferença do mundo com o fato.

sábado, 24 de abril de 2010

Para sua diversão mas com um fundo de verdade.

Rolando na Rede
FHC x LULA
Ao atender o telefone FHC ouve a inconfundível voz do Lulla:
- Estou lhe desafiando para uma partida de futebol no próximo final de semana. FHC contra o Lulla, aceita?Vc pode trazer sua equipe econômica!
- Aceito, sim - respondeu FHC, humildemente. - Mas, a honestidade me obriga a lhe dizer que vocês vão perder. Tenho os melhores economistas de todos os tempos no meu time.
- Pode ser! Mas não se esqueça de que eu tenho os piores juízes!

Mais copa

Retirado de http://odia.terra.com.br/portal/ataque/html/2010

Jornal: obras para Brasil 2014 estão 2 anos atrasadas, diz Fifa

São Paulo - Para a cúpula da Fifa, as obras nos estádios e a preparação do Brasil para a Copa do Mundo de 2014 estão dois anos atrasadas. De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, publicamente, o tom diplomático será mantido - nos bastidores, porém, as críticas são grandes. A entidade lembra o fato de que o Brasil tinha candidatura única desde 2007 e, apesar de poder se organizar para as reformas e construções a partir de 2008, só está começando neste ano.Ainda de acordo com o jornal, a Fifa ressalta que o Brasil não terá quatro anos para estar pronta, mas sim três. Em 2013, o País precisa da estrutura preparada para receber a Copa das Confederações. A entidade máxima do futebol deve se reunir com a CBF em breve para discutir algumas questões, entre elas a enchente pela qual o Maracanã passou no começo do mês. As cobranças devem aumentar após a Copa deste ano.

COMENTO;
Alguma novidade no fato?Os políticos já ganharam seus dividendos, agora é só colocar a culpa nos outros.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

COPA 2014 E OBRAS

Orlando Silva ameaça excluir cidades que ultrapassarem período de início das obras
Ministro do Esporte pode obrigar diminuição do número de sedes para 2014
GLOBOESPORTE.COM e das agência de notícias Ilha de Comandatuba, BA

O ministro do Esporte, Orlando Silva, afirmou nesta sexta-feira que pretende excluir as cidades-sede que ultrapassarem o período de início das obras para a Copa do Mundo de 2014. Este seria o “Plano B” do Governo Federal para o atraso das construções dos estádios. – Posso assegurar que se a cidade não cumprir o prazo de início de obras de 3 de maio, passa a ter o risco de exclusão da Copa – declarou, durante sua entrevista no Fórum Empresarial de Comandatuba, na Bahia, que anualmente reúne industriais e representantes do Governo na cidade baiana.

Orlando Silva explicou que não há a necessidade de ter todas as 12 sedes para o Mundial. – A decisão de fazer a Copa em 12 cidades foi do presidente Lula, para que todas as regiões do Brasil pudessem receber jogos, mas a Fifa só precisa de oito cidades, porque são oito os grupos de seleções. Então, nosso plano de contingência é eliminar cidades que não consigam cumprir os prazos – disse.

As doze sedes escolhidas pela Fifa são: Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Manaus, Recife, Fortaleza, Natal e Cuiabá.

COMENTO:
Alguém tem dúvida que todos os Estados vão atrasar as obras?Até parecem que não conhecem o país.
E os portos, aeroportos, estradas, hospitais,ruas, transporte público?Onde começou as melhorias?

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Irá, Venezuela e novos atentados

Postado por Aluizio Amorim às 4/22/2010 02:03:00 PM

EUA ALERTAM QUE PARAMILITARES DO IRÃ ATUAM NA AMÉRICA LATINA E JÁ ESTÃO NA VENEZUELA
O Pentágono diz haver crescente presença de forças paramilitares ligadas à Guarda Nacional Revolucionária do Irã na América Latina e "particularmente na Venezuela". A informação consta de relatório enviado ao Congresso americano.Se o governo dos EUA, incluindo a secretária de Estado, Hillary Clinton, já havia criticado a aproximação entre governos da região com Teerã, esta é a primeira vez que um documento cita a existência de integrantes de forças paramilitares no país de Hugo Chávez.O texto diz que as forças Qods, criadas nos anos 90, instalam-se nas embaixadas iranianas para realizar ações de caridade e religioso-culturais enquanto participam de ações paramilitares "para apoiar extremistas e desestabilizar regimes inimigos" e que o grupo está bem estabelecido no Oriente Médio e no norte da África.Não há detalhes sobre a suposta presença dos paramilitares na Venezuela -o documento, desclassificado após a Cúpula de Segurança Nuclear, na semana passada em Washington, se dedica a descrever o poderio militar do Irã e diz que, "com assistência estrangeira", o país poderá ter até 2015 míssil balístico capaz de atingir os EUA.Venezuela e Irã mantêm próxima relação desde 2005, quando Mahmoud Ahmadinejad chegou ao poder. Os países têm banco de desenvolvimento comum e empresas mistas no setor petrolífero e outros, todas ações para fortalecer a aliança anti-imperialista dos líderes.Em 2009, Chávez acertou enviar 20 mil de barris de gasolina diários ao Irã -o país não é autossuficiente em refino-, como ação preventiva ante eventuais sanções internacionais impostas a Teerã pelo desenvolvimento de seu programa nuclear. Da FO Pentágono diz haver crescente presença de forças paramilitares ligadas à Guarda Nacional Revolucionária do Irã na América Latina e "particularmente na Venezuela". A informação consta de relatório enviado ao Congresso americano.Se o governo dos EUA, incluindo a secretária de Estado, Hillary Clinton, já havia criticado a aproximação entre governos da região com Teerã, esta é a primeira vez que um documento cita a existência de integrantes de forças paramilitares no país de Hugo Chávez.O texto diz que as forças Qods, criadas nos anos 90, instalam-se nas embaixadas iranianas para realizar ações de caridade e religioso-culturais enquanto participam de ações paramilitares "para apoiar extremistas e desestabilizar regimes inimigos" e que o grupo está bem estabelecido no Oriente Médio e no norte da África.Não há detalhes sobre a suposta presença dos paramilitares na Venezuela -o documento, desclassificado após a Cúpula de Segurança Nuclear, na semana passada em Washington, se dedica a descrever o poderio militar do Irã e diz que, "com assistência estrangeira", o país poderá ter até 2015 míssil balístico capaz de atingir os EUA.Venezuela e Irã mantêm próxima relação desde 2005, quando Mahmoud Ahmadinejad chegou ao poder. Os países têm banco de desenvolvimento comum e empresas mistas no setor petrolífero e outros, todas ações para fortalecer a aliança anti-imperialista dos líderes.Em 2009, Chávez acertou enviar 20 mil de barris de gasolina diários ao Irã -o país não é autossuficiente em refino-, como ação preventiva ante eventuais sanções internacionais impostas a Teerã pelo desenvolvimento de seu programa nuclear.

COMENTO:
Essa aliança pode ser um passo importante para novos atentados como os que acorreram na Argentina onde a participação iraniana está mais que provada.
O eixo Venezuela-Tríplice fronteira com a complacencia brasileira ainda vai dar o que falar.
Depois não podem dizer que nada sabiam.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Europa islamizada

Artigo retirado de http://elrincondehasbara.blogspot.com/

Olha o perigo:

PROFUNDA PREOCUPACION ANTE ENCUESTA EN INGLATERRA

Más del 30% de los musulmanes británicos justifica matar para imponer el Islam

El 32 por ciento de los estudiantes musulmanes británicos considera que asesinar en nombre del Islam está justificado, según un sondeo de la consultora inglesa YouGov.El estudio, comisionado por el “think-tank” Centro para la Cohesión Social, indicó además que el 40 por ciento de los estudiantes musulmanes está de acuerdo con la introducción de la ley islámica (sharia) en Gran Bretaña.Un tercio de los entrevistados dijo que está a favor de un califato islámico mundial y un 54 por ciento apoyó la idea de un partido político musulmán en el Parlamento británico.Según el sondeo, un cuarto de los estudiantes musulmanes considera que el hombre y la mujer no son iguales ante los ojos de Allá, mientras que el 25 por ciento dijo que tiene poco o nada de respeto a los homosexuales.“Estos resultados son profundamente alarmantes”, declaró Hannah Stuart, coautora del informe.“Estos estudiantes universitarios serán los futuros líderes de sus comunidades. Sin embargo, un número significativo de ellos parece apoyar creencias que contravienen los valores democráticos liberales”, concluyó.

domingo, 18 de abril de 2010

Para sua diversão

Uma mulher está na cama com o amante quando ouve o marido chegar. Vai logo recomendando ao amante: - Depressa, fique em pé ali no canto.
Rapidamente, ela cobre o corpo do amante com óleo e sapeca talco por cima, acrescentando: - Não se mexa até eu mandar. Finja que é uma estátua. Eu vi uma igualzinha na casa dos Almeida!
Nisso, o marido entra e pergunta:
- O que é isto?
Ela, fingindo naturalidade:
- Isso? Ah, é só uma estátua. Os Almeida botaram uma no quarto deles. Gostei tanto que comprei esta igual para nós!
E não se falou mais da estátua. Às duas da madrugada, a mulher já está dormindo e o marido ainda vendo televisão. De repente, o marido se levanta, caminha até a cozinha, prepara um sanduíche, pega uma latinha de cerveja e vai para o quarto. Ali, se dirige para a estátua e diz:
- Toma! Come e bebe alguma coisa, seu filho da puta! Eu fiquei dois dias, que nem um idiota, no quarto dos Almeida e nem um copo de água me ofereceram.
Isto se chama 'Solidariedade Masculina'!

sábado, 17 de abril de 2010

Proverbios

Quem comprar o que não precisa, venderá o que precisa. Obs.: Provérbio árabe

É preferível ser dono de uma moeda do que escravo de duas. Obs.: Provérbio grego.

Se tiverdes paciência num momento de raiva, cem dias de pesar evitarás. Obs.: Provérbio chinês.

A verdadeira grandeza é sempre humilde. Obs.: Provérbio indiano.

A pessoa satisfeita é feliz mesmo quando pobre; a pessoa insatisfeita mesmo rica é triste. Obs.: Provérbio chinês.

A porta mais bem fechada é aquela que se pode deixar aberta. Obs.: Provérbio chinês.

Favelas, o que fazer?

BLOG DO ALUIZIO AMORIM
JORNALISMO POLITICAMENTE INCORRETO
Sábado, Abril 17, 2010

SÉRGIO BESSERMAN: POR UM RIO SEM FAVELAS

Esta entrevista da revista Veja que foi às bancas neste sábado com o economista Sérgio Beseerman, está tão boa, mas tão boa, que me senti na obrigação de transcrevê-la na íntegra para que vocês leiam tudo. Leitura obrigatória. É um libelo contra a vigarice de certos "intelequituais" e jornalistas que babam todos os dias sua estupidez nos sites e jornais da grande imprensa brasileira. Leiam. É um banho de racionalidade, como constata o próprio editor de
Veja:

Poucos especialistas falam com tanta autoridade sobre a favelização nas metrópoles
brasileiras quanto o economista carioca Sérgio Besserman, 52 anos. As últimas estatísticas disponíveis sobre as favelas no país foram produzidas sob sua gestão (1999-2002) como presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Suas opiniões sobre o assunto dão aquele banho de racionalidade que costuma desconcertar o senso comum. Besserman sustenta que retirar os barracos dos morros no Rio de Janeiro é uma solução que, se implementada, vai trazer ganhos econômicos e sociais para toda a população. Diz ele: "A questão precisa ser discutida com rigor lógico, a salvo das influências de ideologias e do romantismo".

A prefeitura e o governo do estado do Rio de Janeiro começaram, na semana passada, a retirar barracos de áreas de risco. Por que nenhum governante fez isso a tempo de evitar tragédias?
Por um misto de incompetência e demagogia. No Rio de Janeiro, a remoção de favelas passou a ser um grande tabu, sustentado por um assistencialismo barato segundo o qual o estado deve prover tudo aos pobres dos morros - ainda que sua permanência ali possa pôr a própria vida em risco e acarretar prejuízos à cidade como um todo. A ideia absurda embutida nesse raciocínio é a de que quem vive em favela é um cidadão especial, que não precisa se submeter nem à Constituição e não tem os mesmos deveres dos outros brasileiros. Sob essa ótica obtusa, remover favelas é visto como uma afronta aos direitos dos mais necessitados. Essa bobagem demagógica tem suas raízes no populismo que há décadas contamina a política fluminense. O inchaço das favelas do Rio é resultado da combinação desses fatores.

Como o populismo contribuiu para a proliferação das favelas?
Historicamente, ele foi a mola propulsora das favelas fluminenses, tendo como seu principal expoente o governador Leonel Brizola, na década de 80, quando se chegou ao auge de proibir a entrada de policiais nas favelas. O resultado foi um surto de ocupações irregulares. Sem polícia, foi dado o sinal verde para o banditismo. Sob o pretexto absurdo de que havia uma dívida social a ser quitada, foram concedidos aos moradores das favelas direitos inacessíveis aos demais brasileiros pobres ou ricos. Enquanto isso, os populistas iam esparramando nos morros seus currais eleitorais, ganhando votos em troca de tijolos, cimento, dentaduras e bicas-d’água. Isso explica a perpetuação dessa classe de políticos em uma sociedade que se pretende moderna. Eles e as favelas estão aí como símbolos do atraso. Quando alguém fala em remoção de barracos, são justamente eles os primeiros a levantar a voz contra. Claro, não querem perder seus currais eleitorais.

A quem mais interessam a perpetuação e o crescimento das favelas no Rio?
Os políticos são apenas os tentáculos mais visíveis de uma enorme rede de ilegalidades que sustenta milhares de pessoas. Prospera no Rio de Janeiro uma indústria da favelização. No braço imobiliário há, de um lado, os grileiros, que invadem terrenos para vender depois, e, do outro, pessoas de fora das favelas que constroem barracos e os alugam. Os bandidos dominam a vida nas favelas. Eles controlam o comércio de botijões de gás e vendem acessos clandestinos às redes de TV a cabo. Os bandidos cobram até uma taxa a título de oferecer proteção aos moradores. É grande, portanto, o grupo dos que lucram com a existência das favelas. Infelizmente, aos poucos a sociedade foi deixando de se espantar com essa aberração urbana, a despeito das atrocidades cometidas a toda hora em plena luz do dia por um estado paralelo.

Por que a aberração foi assimilada?
Isso se deve, em boa medida, a uma visão romântica e evidentemente deturpada sobre as favelas, que começou a ser propagada por parte da esquerda ainda nos anos 70. Essa corrente passou a difundir a ideia de que a convivência entre a cidade formal e o mundo da ilegalidade não apenas era aceitável como deveria ser pacífica. Acabou resultando numa glamourização da bandidagem. Nessa ótica distorcida, criminosos são tratados como líderes populares e toda e qualquer favela ganha apelido de comunidade, ainda que as pessoas vivam ali sob o jugo dos bandidos e à margem da lei. Isso tudo fez do Rio de Janeiro um péssimo exemplo de tolerância e benevolência com o mundo do crime no Brasil. Também não ajudou a combater o surgimento das favelas. Ao contrário: do ponto de vista cultural, só lhes deu legitimidade.

Como reverter a situação em um cenário em que a população das favelas cresce até quatro vezes mais rapidamente do que a da cidade como um todo?
É preciso fazer primeiro o básico do básico: o estado deve recuperar o monopólio da força nos territórios hoje dominados pelos bandidos. As favelas são lugares em que milhões de pessoas vivem sob outras leis que não a do estado de direito democrático. Na prática, elas não estão sob a órbita da Constituição brasileira. Essa ausência de poder público é um padrão que se dissemina também por outras regiões metropolitanas do Brasil, como São Paulo e Brasília - mas em nenhum outro lugar do país o estado deixou tamanho vácuo. Não é viável almejar uma democracia digna e condizente com os avanços do século XXI sem equacionar essa grande anomalia. O estado moderno surgiu, afinal, para garantir a segurança e a paz social. É justamente o oposto da brutalidade que grassa nas favelas do Rio.

O senhor considera a experiência das Unidades de Polícia Pacificadora nas favelas cariocas (em que os traficantes são expulsos e a polícia passa a ocupar permanentemente os morros) uma maneira eficaz de o estado retomar o controle dos territórios em questão?
Diria que o princípio não apenas é acertado como, daqui para a frente, o estado não tem mais o direito de retroceder dessa iniciativa. Finalmente, as autoridades entraram em algumas favelas e retomaram o poder, primeiro passo de um processo civilizatório que precisa continuar.

Por que a remoção de barracos é uma solução?
Em contradição com a opinião dominante, acho que há muitos casos em que a remoção se justifica. Antes de tudo, é preciso começar a tratar essa questão com a objetividade que ela requer, longe da sombra da ideologia e dos interesses escusos. Não há como discordar da ideia de que alguém que tenha seu barraco fincado sobre os restos de um antigo lixão, como é o caso de dezoito favelas no Rio, deve ser retirado imediatamente de lá. O mesmo vale para quem tem a casa espetada à beira de um precipício, em flagrante situação de risco. Até aí, prevalece um relativo consenso. No entanto é preciso ir além, encarando uma questão de fundo econômico que é central mas foi posta de lado no debate: as áreas favelizadas provocam uma acentuada degradação da paisagem da cidade, um ativo cujo valor é incalculável. Portanto, quando uma análise de custo-benefício revelar que a realocação de uma favela trará retorno financeiro e social elevado, por que razões não cogitar sua remoção?

Como exatamente a economia da cidade se beneficia de uma remoção?
A Lagoa Rodrigo de Freitas, cartão-postal da Zona Sul carioca, é um caso emblemático dos aspectos positivos que podem se seguir a uma remoção. Quando uma favela foi retirada dali, em 1970, os imóveis da região, cujos valores vinham sendo depreciados, inverteram a curva e passaram a se valorizar, aumentando a riqueza do bairro e da cidade, em benefício de todos. A riqueza é destruída no mesmo ritmo em que a favelização se alastra. Os mais pobres também perdem quando a riqueza deixa de ser criada ou é destruída. Os mais pobres são sempre os mais vulneráveis economicamente. Não tenho dúvida de que a política de remoção de favelas, que muitos ideólogos por aí definem como elitista, pode ser inclusiva, proporcionando mais benefícios do que prejuízos à maioria. O discurso da não remoção é um discurso antipobre.

Por que o estado chegou tão perto de remover certas favelas do Rio, mas acabou voltando atrás?Além de toda aquela gente que se beneficia da indústria da favelização e faz pressão contra, a ação de pessoas bem-intencionadas também atrapalhou. Veja o que aconteceu no Morro Dona Marta, em Botafogo, outro endereço valorizado da Zona Sul. Na década de 60, quando ali havia uns poucos barracos, o governo anunciou que faria a remoção. Mas setores ligados à Igreja, sob a liderança do então bispo auxiliar do Rio, Dom Helder Câmara, se insurgiram. O resultado foi previsível. A resistência incentivou a vinda de mais e mais moradores, e o Rio perdeu mais uma vez.

O que fazer no caso daqueles morros que já atingiram dezenas de milhares de habitantes, como a Rocinha?
Feitas as contas, existe um consenso de que é muito mais simples e barato urbanizar essas favelas do que removê-las. A ideia central não é apenas prover os serviços nos moldes do velho assistencialismo, mas cobrar por eles, o que é natural com a inclusão dessas pessoas na economia formal da cidade. É preciso ter em mente que 1,3 milhão de habitantes do Rio pertencem ao mundo informal dos morros - o que representa um de cada cinco moradores. A entrada desse contingente na economia formal teria efeito muito positivo para a cidade. Isso depende da implantação de uma política habitacional séria, área em que os governos brasileiros em todos os níveis são tradicionalmente omissos.

Há algum sinal de melhora nesse cenário?
Do ponto de vista das políticas públicas, não houve nenhuma novidade relevante nos últimos anos. Mas é preciso reconhecer que o atual ambiente macroeconômico aumenta as chances de avanço. A começar pelo fato de que não existe mais aquele cenário de inflação galopante, que inviabilizava o acesso ao crédito imobiliário para todos os estratos de renda. Habitação é o tipo de demanda que não pode ficar insatisfeita: se o governo não tem uma boa política, as pessoas dão o seu jeito, como tem ocorrido nas favelas brasileiras desde a década de 50. Instalar-se nelas pode até ter sido uma solução boa individualmente para quem não tinha um teto sob o qual morar - mas para as grandes cidades em todo o país significou um verdadeiro desastre.

Como mensurar isso?
A experiência internacional mostra - e o caso brasileiro confirma - que a presença maciça de favelas afeta o ambiente de negócios e faz reduzir as chances de uma cidade competir globalmente. Está comprovado que um cartão-postal degradado e grandes áreas tomadas pela informalidade e pela violência são fatores decisivos para prejudicar a dinâmica econômica e afugentar investidores. Olhe o que está acontecendo no México, onde os cartéis da droga passaram a controlar grandes territórios e se tornaram um dos principais obstáculos ao aumento da competitividade do país. O Brasil ainda não chegou a esse ponto, mas caminhará para isso se não der fim ao controle territorial exercido por bandidos nas regiões metropolitanas.

Há perspectivas de que as favelas deixem de existir a longo prazo?
Para mim, a melhor de todas as definições de favela é a que a descreve como um território à margem das leis que regem o restante da cidade. Elas começarão a deixar de ser favelas quando o estado se livrar de seus vícios populistas paralisantes e derrotar a bandidagem que exerce poder efetivo sobre o cotidiano de milhões de brasileiros.

COMENTO:
Excelente entrevista.
Só tenho uma dúvida:Como urbanizar uma favela enorme e em local tão ingreme já que a construção de ruas largas implicaria em retirada de várias casas?Tenho minhas dúvidas em relação a isso.

Brasil ,Irã e acordo secreto.

Diogo Mainardi - O bispo Lula e a polícia sábado, 17 de abril de 2010

O presidente Lula conduz o Itamaraty da mesma maneira que o bispo Romualdo conduz a Igreja Universal. Os dois recomendaram procurar os bandidos nas cadeias e negociar diretamente com eles, dizendo: “Pô, a gente está fazendo um trabalho tão bacana. Pô, todo mundo armado. Pô, a gente é companheiro ou não é?”.
O bispo Romualdo, de acordo com a Folha de S.Paulo, resumiu candidamente o espírito desse seu empenho diplomático bilateral: “Nosso problema não é o bandido, nosso problema é a polícia”. É o que Lula tem repetido insistentemente nos últimos anos, em todos os encontros internacionais. Ele recomenda procurar os bandidos em suas cadeias e negociar diretamente com eles. Porque o problema, segundo Lula, não é o bandido de Cuba, o bandido de Gaza, o bandido da Coreia do Norte, o bandido da Guiné Equatorial, o bandido da Venezuela - o problema é a polícia.
Em 16 de maio, o bispo Lula emulará o presidente Romualdo e dará o passo mais ruinoso de sua carreira. Ele procurará Mahmoud Ahmadinejad em sua cadeia iraniana e negociará com ele “olho no olho”, prometendo ajudá-lo a escapar da polícia dos Estados Unidos e da Europa. Lula retribui assim a visita de Mahmoud Ahmadinejad ao Brasil, no fim do ano passado. Um de seus acompanhantes naquela visita foi Esmail Ghaani, que entrou anonimamente no país. Ele era comandante interino das Forças Quds, a unidade de elite da Guarda Revolucionária iraniana. A caminho do Brasil, Mahmoud Ahmadinejad e Esmail Ghaani fizeram uma escala no Senegal. O jornal Al Qanat, publicado no Líbano, em árabe, relatou que Esmail Ghaani usou sua passagem por Dacar para adquirir uma série de docas no porto local, em nome da companhia de fachada IRISL. Nessas docas, a Guarda Revolucionária iraniana pretende armazenar os produtos triangulados da América Latina, a fim de furar o bloqueio comercial imposto pela ONU.
O contrabando é apenas uma das bandidagens praticadas pelas Forças Quds. O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos denunciou-as por treinar, financiar e armar terroristas. O chefe de Esmail Ghaani, Qassem Suleimani, foi punido pela ONU, que congelou seus bens. A Europa acusou a Guarda Revolucionária de comandar o programa nuclear iraniano e passou a perseguir seu conglomerado de empresas por “proliferação de armas de destruição em massa”.
O que Esmail Ghaani fez no Brasil? Com quem ele se encontrou? Empresas nacionais negociaram com as empresas de fachada das Forças Quds? Para Lula, nenhuma dessas perguntas importa. Afinal, a gente é companheiro ou não é? Olho no olho com Mahmoud Ahmadinejad, em maio, Lula poderá dizer mais uma vez: “Nosso problema não é o bandido, nosso problema é a polícia”. Pô

COMENTO:
Tem algum tempo que se comenta sobre acordos secretos com o Irã.Os fatos acima relatados nos dão uma idéia do que ocorre por tás dos panos e ficamos sem saber.
OBrasil que sempre foi considerado um país pragmático e pacífico agora se alia ao Irã cujos planos detonará uma nova corrida armamentista e possíveis guerras.
Que vergonha.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Educação e desenvolvimento

Postado por Orlando Tambosi
domingo, 11 de abril de 2010

Brasil: potência de semiletrados?
Na Veja desta semana, Gustavo Ioschpe escreve um artigo que dá o que pensar: será que o Brasil se tornará a primeira potência de gente semiletrada? Segundo ele, o país está perto de se tornar um colosso econômico, mas esquecendo a formação de seu povo. Surrupio a parte final.
O resumo da ópera é o seguinte: é muito difícil passar de uma situação de subdesenvolvimento e chegar ao chamado Primeiro Mundo. Mas, se o período 1960-92 servir de guia, das duas estratégias possíveis – privilegiar o crescimento econômico versus privilegiar o crescimento humano –, a primeira se mostrou um fracasso total, e só através da segunda é que um terço dos países chegou ao objetivo desejado.Esse aprendizado é, hoje, especialmente importante para o Brasil. Apesar de todo o oba-oba com o país nas capas de revistas e jornais estrangeiros, o Brasil está, na verdade, perigosamente próximo de repetir a trajetória do fim da década de 60: ser um colosso em termos de crescimento econômico e esquecer a formação de sua gente. Essa estratégia tem destino certo: a falta de pessoas qualificadas faz com que o processo emperre e o crescimento acabe. Temo, inclusive, que seja tarde demais para evitar parte desse enredo: várias indústrias, especialmente as ligadas à engenharia, já têm seu crescimento cerceado pela impossibilidade de encontrar gente qualificada. O problema será muito pior nos próximos vinte anos, à medida que a demanda por pessoas qualificadas for aumentando e as escolas continuarem formando incompetentes.Há três diferenças importantes entre o momento atual do Brasil e aquele da época do milagre econômico.A primeira é que o atraso educacional brasileiro em relação aos países desenvolvidos aumentou consideravelmente. Há trinta anos, o ensino superior era um nível para poucos, mesmo nos países mais ricos. Levantamento feito em 2000 mostrou que a porcentagem de adultos com diploma universitário no Brasil era bastante parecida com a de outros países – 1 ou 2 pontos porcentuais abaixo de Chile e Argentina e 3 a 4 pontos abaixo de Itália e França, por exemplo. Quando se olha para a taxa de matrícula atual do ensino universitário, porém, nota-se que o Brasil tem uma diferença de 20 pontos porcentuais para nossos vizinhos latino-americanos e de 40 ou mais pontos para os países desenvolvidos. A maioria dos brasileiros não se dá conta de quão ruim é a educação nacional. Uma pesquisa de 2009 sobre alfabetização, feita pelo Instituto Paulo Montenegro, mostrou que apenas 25% da população adulta brasileira é plenamente alfabetizada. Deixe-me repetir: só um quarto dos brasileiros conseguiria ler e entender um texto como este. Nenhum país jamais se tornou potência com uma população de semianalfabetos. É improvável que o Brasil seja o primeiro, mesmo com todos os recursos naturais de que dispomos.Segunda diferença: nos anos 60/70, pouquíssimo se falava sobre educação. Hoje, a questão está em pauta. O diacho é que a maior parte do discurso ainda é pré-científica (ou anticientífica) e continua insistindo em teses furadas e demagógicas: que o Brasil investe pouco e que o principal problema é o salário do professor.A terceira e última é que naquela época éramos uma ditadura inserida no polo pró-americano em um contexto de Guerra Fria, e hoje somos uma democracia altiva em um mundo multipolar. Se então nossos males nos eram impostos por um regime autocrático, hoje temos liberdade e responsabilidade por nossos destinos. Os problemas e os erros são todos nossos, e as soluções também terão de ser.

COMENTO:
Quando falta mão de obra especializada geralmente o país estimula a imigração de pessoas qualificadas ou seja importa mão de obra.Se isso não ocorre haverá limitação na produção e parada no crescimento economico do país.
É como digo sempre:Sem educação de qualidade não há desenvolvimento sustentável.

Para sua diversão

Retirado de http://oglobo.globo.com/pais/noblat/mariahelena/

Poema Matemático

Um Quociente apaixonou-se Um dia Doidamente Por uma Incógnita. Olhou-a com seu olhar inumerável E viu-a, do Ápice à Base... Uma Figura Ímpar; Olhos rombóides, boca trapezóide, Corpo ortogonal, seios esferóides. Fez da sua Uma vida Paralela à dela. Até que se encontraram No Infinito. "Quem és tu?" indagou ele Com ânsia radical. "Sou a soma do quadrado dos catetos. Mas pode chamar-me Hipotenusa." E de falarem descobriram que eram O que, em aritmética, corresponde A alma irmãs Primos-entre-si. E assim se amaram Ao quadrado da velocidade da luz. Numa sexta potenciação Traçando Ao sabor do momento E da paixão Rectas, curvas, círculos e linhas sinusoidais. Escandalizaram os ortodoxos das fórmulas euclidianas E os exegetas do Universo Finito. Romperam convenções newtonianas e pitagóricas. E, enfim, resolveram casar-se. Constituir um lar. Mais que um lar. Uma Perpendicular. Convidaram para padrinhos O Poliedro e a Bissetriz. E fizeram planos, equações e diagramas para o futuro Sonhando com uma felicidade Integral E diferencial. E casaram-se e tiveram uma secante e três cones Muito engraçadinhos. E foram felizes Até àquele dia Em que tudo, afinal, se torna monotonia. Foi então que surgiu O Máximo Divisor Comum... Frequentador de Círculos Concêntricos. Viciosos. Ofereceu-lhe, a ela, Uma Grandeza Absoluta, E reduziu-a a um Denominador Comum. Ele, Quociente, percebeu Que com ela não formava mais Um Todo. Uma Unidade. Era o Triângulo, chamado amoroso. E desse problema ela era a fracção Mais ordinária. Mas foi então que Einstein descobriu a Relatividade. E tudo que era expúrio passou a ser Moralidade Como aliás, em qualquer Sociedade.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Lula , futebol e política.

Lula afronta o povo brasileiro dando uma camiseta da seleção ao presidente do Irã, enquanto o mundo o condena.
Parece que para Lula o mundo se resume em:
Futebol para povos em conflitos
Jogar para a torcida
Briga de torcida

A mídia imediata.E depois?

Para reflexão:

Artigo retirado de http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=585IMQ001


Imprensa em Questão

HAITI, TRÊS MESES DEPOISObituário das mortes anônimas
Por Washington Araújo em 13/4/2010
Durante muito tempo aprendemos que para fazer bom jornalismo é necessário investigar, levantar questões, buscar respostas, analisar informações. Tudo em nome de manter bem informado o leitor, o ouvinte, o telespectador e o internauta. Fazer bom jornalismo implica esforço, determinação, objetividade, visão analítica, percepção do conjunto disso que chamamos realidade. Mas existe outro jornalismo, o de impacto. Foi impactante? Será dado na primeira página do jornalão. O impacto resultou em milhares de mortos? Capa de revista semanal. A declaração sobre tema polêmico é, por todos os motivos, desastrosa? Assegure-se, então, a geração de edição especial do telejornal de maior audiência. Depois... bem, depois é repercutir as variadas versões do mesmo fato.
No livro O Reino e o Poder, sobre a história do New York Times, o jornalista estadunidense Gay Talese preferiu se arriscar a dizer o óbvio. Tem vezes que dizer o óbvio é o melhor a fazer. E é ótimo então para destacar esta ou aquela apreensão da verdade. Muito bem, concordo com Talese quando disse que os jornalistas preferem "ver países em ruínas e navios a pique do que uma cena sadia, que compõe boa parte da vida". Há uma atração fatal pela doença, pelo doentio. De tanto se bater na tecla que doença contagia ninguém mais se atreve a perder alguns centésimos de segundos acreditando que saúde também pode contagiar. E, no entanto, é a mais pura verdade.
Confesso que, eventualmente, quando tenho em mãos uma edição do New York Times, logo após ler as chamadas de capa sigo direto para a seção de obituários. Um bom obituário vale por muitas reportagens dando conta do óbvio: 2.700 morreram na Faixa de Gaza, 11.300 morreram no sul de Bagdá, 300 mil morreram em Porto Príncipe. É que enquanto alguns escrevem o número de mortes no corpo maior, mais chamativo, bem centralizado e tudo, a leitura de um obituário assinado por Robert McG. Thomas Jr. me faz pensar horas a fio sobre o que seu texto me ensina de vidas inspiradoras. O mesmo acontece quando leio texto assinado por Richard Pearson. Gente que tem o dom de eternizar quem acaba de morrer por intermédio de um punhado de palavras, duas ou três frases e não mais que isso; que consegue captar o sentido da vida e da morte mais que o repórter afoito que empurra seu microfone por debaixo de escombros buscando saber como se sente a vítima de soterramento. É a destreza profissional desses repórteres que inundam as redações do jornalismo-catástrofe. E como não noticiam nada que valha a pena ser lido uma segunda vez, não hesitam em carregar no informe do número de vítimas fatais.
Perguntas sem respostas
Mas ainda há que se ter talento. Saber contar uma história que sacie a fome de informação e de sensibilidade. Na cobertura de terremoto devastador (como se existisse terremoto pacífico e não destruidor), o jornalista tem que escolher entre informar "o lugar e os números" – algo como: terremoto no Haiti, 80 mil mortos – e "o lugar e as vidas" – algo como: terremoto no Haiti semeia dor, luta e morte entre milhares de pessoas.
A segunda opção trata de humanizar a catástrofe da natureza. E só se consegue isso se enveredar pela narração de histórias de gente normal, de carne e osso, com sentimentos, angústias e anseios, desespero e esperança. Há que se discernir o grau de importância dada a informe dando conta que 100 mil tratores ficaram inutilizadas e 100 mil vidas foram interrompidas. De 130 mil pés de laranja que foram arrancados pela enchente e 2 mil pessoas que ficaram feridas e desabrigadas.
Jornalismo interrompido é o que temos. Depois de ocupar noticiários em todas as plataformas – rádio, jornal, TV, internet – e passados 90 dias do terremoto de 12 de janeiro de 2010, ninguém fica informado sobre o que realmente acontece no Haiti. As perguntas se acumulam como cadáveres a céu aberto – insepultas.
Qual o volume de recursos financeiros que efetivamente chegou ao Haiti após o terremoto? Alguém sabe se Porto Príncipe voltou à vida normal? Qual o contingente atual de tropas estrangeiras sediadas no Haiti? Quem coordena os esforços das Nações Unidas pós-terremoto? O Brasil ou os Estados Unidos? O país é governado por haitianos ou por forças de paz? Em que resultaram os megashows de celebridades internacionais em favor do povo haitiano? E a adoção de crianças haitianas? Qual nação recebeu o maior número de crianças adotadas? A dobradinha Bush-Clinton rendeu o que, em termos práticos, para a reconstrução do Haiti? A quantas anda o plano de reconstrução, a infraestrutura hospitalar, o aparato governamental? E o cônsul haitiano em São Paulo, aquele que disse que o terremoto foi ocasionado pela crença haitiana em vodu... o que aconteceu com ele? Segue representante de seu país no Brasil?
Qual o montante de dinheiro doado pelos brasileiros – aquele depositado em bancos oficiais – para o povo haitiano? Que países decidiram perdoar a dívida externa do Haiti? Sobreviventes que perderam suas casas receberam ajuda financeira para reconstruí-las? Países cumpriram promessas de ajuda financeira trilionária? Existe alimento suficiente para a população desabrigada? Quantos são os desabrigados?
País sem rosto
Sem respostas a tais questões vemos a pauta "Terremoto no Haiti" morrer por inanição. Inanição no jornalismo também pode ser descrito como preguiça mental, desleixo profissional, desrespeito com o consumidor final da notícia: eu, você, ele, nós, vós, eles. Imagino reunião de editoria de Internacional decretando solene: "Haiti deu o que tinha de dar". Mas, será que jornalismo se faz assim mesmo? Os fatos se empilham na forma de equações desconexas destinadas a nada produzir, a nada resultar. É que a equação nasce mal formulada, ostenta apenas a primeira parte, o que foi impactante, o que podia fisgar a curiosidade, interesse e atenção do público consumidor de notícias.
Assim como as pessoas anônimas sofrem mortes comuns, ou seja, sofrem a morte do esquecimento rápido, repentino, súbito como o piscar de olhos, as grandes catástrofes nestas encontram seu espelho: logo são esquecidas, relegadas a um último plano editorial. De tanto ser informado sobre o terremoto no Haiti, a verdade é que quase nada sei sobre o tanto que li, ouvi e vi da movimentação de terra. Não me contaram nenhuma história e por isso a humanidade que há em mim não ressoou tão fortemente ante o estrepitoso noticiário. Porque o que retenho na memória permanente é o rosto humano que se sobressai do relato. E o Haiti ficou sem rosto. Infelizmente.
Mas isso não me impede uma pausada reflexão: quem deixou de viver no dia 12 de janeiro de 2010? Tantos corpos e histórias foram enterrados naquele e nos dias seguintes. Tantas vidas interessantes e interrompidas que jamais conhecerei. É um fardo pesado para carregar. E fica mais pesado porque toda esta multidão morreu sem que ninguém achasse importante escrever seu obituário. Um que fosse, já seria bom.

Aliança Venezuela e Irã.


PELIGROSA RELACION VENEZOLANA IRANI

Es tiempo de enfrentar el eje Teherán-CaracasPor Roger Noriega / Dow Jones Newswires.

A medida que Washington se apura para delinear sanciones efectivas en contra de Irán, parece que se ha olvidado totalmente de la floreciente relación entre Mahmoud Ahmadinejad y Hugo Chávez. Esta alianza estratégica provee al régimen iraní de una fuente clandestina de uranio, le ayuda a evadir restricciones al comercio y el financiamiento y les da a los terroristas de Medio Oriente acceso a las armas del creciente arsenal de Chávez. Entonces, incluso si Occidente logra implementar sanciones efectivas, la sociedad de Teherán con Caracas podría aplastarlas.Chávez es un enemigo confeso de Estados Unidos que ha apoyado a grupos terroristas y regímenes radicales por más de una década. Pero aunque su respaldo a Irán no debería sorprender a nadie, no es seguro que EU pueda responder al eje Caracas-Teherán.El mandatario venezolano dejó entrever sus simpatías en septiembre de 2005 cuando Venezuela fue el único miembro de la Agencia Internacional de Energía Atómica (IAEA por sus siglas en inglés) en votar en contra de sancionar a Irán por su programa ilegal de enriquecimiento de uranio. Cuatro años después, durante la octava visita de Chávez a Irán, el presidente llamó a ese país un "aliado estratégico". El 11 de septiembre de 2009, en una entrevista con el periódico francés Le Figaro, Chávez agradeció a Irán por ayudar a Venezuela a desarrollar su propio programa nuclear. De hecho, los dos gobiernos formalizaron su colaboración "en el campo de la tecnología nuclear" con una acuerdo firmado en Caracas en noviembre de 2008. Y, en medio de una aplastante crisis fiscal en diciembre último, Chávez ordenó a su ministerio de Economía y Finanzas destinar otros US$50 millones a un programa nuclear secreto, según un documento que me entregó una fuente en Venezuela.Aunque Chávez ha calificado los informes de explotación de uranio como "mentiras" y parte de un "plan imperialista", la compañía canadiense de exploración de uranio U308 Corp ha registrado una fuente sustancial de uranio en la Cuenca de Roraima, en la frontera entre Guyana y la provincia venezolana de Bolívar.Iraníes y otras personas de Medio Oriente operan una fábrica de tractores, una planta de cemento y una mina de oro en esta región. Dos de estas instalaciones tienen puertos privados en el Río Orinoco, lo que les permite un acceso sin restricciones al Océano Atlántico. Una de estas operaciones, la fábrica de tractores VenIrán, era el destino de 22 contenedores interceptados por las autoridades aduaneras de Turquía en el puerto de Mersin en diciembre de 2008. Estos contenían un "laboratorio de explosivos" y nitratos y sulfitos que se usan para fabricar explosivos.Estas operaciones industriales son apenas la punta del iceberg. Empresas conjuntas y otros proyectos que suman un total de al menos US$30,000 millones entre compañías venezolanas e iraníes que actúan como pantallas pueden ser usadas para ocultar transacciones multimillonarias en dólares. Además, Irán ha creado varias instituciones financieras importantes en Venezuela que trabajan a través de los bancos locales para acceder al sistema bancario global.Debido a que Venezuela apenas puede satisfacer su demanda doméstica por productos petroleros refinados, algunos dudan de que Chávez pueda cumplir la promesa que le hizo al régimen de Ahmadinejad en 2009 de suplirle con 20,000 barriles de gasolina al día para suavizar el impacto de las sanciones que se avecinan. Sin embargo, si los organismos de inteligencia estadounidenses están prestando atención, sabrán lo que Chávez le dijo a su contraparte iraní en Caracas en noviembre: Venezuela ya está comprando combustible en los mercados internacionales con el fin de dárselo a Irán, según un relato secreto de la reunión que una de mis fuentes venezolanas me reveló.La relación con Irán también ha impulsado el apoyo de Venezuela a los radicales de Medio Oriente. En noviembre, comandos de la marina israelí incautaron el barco de carga alemán Francop —que llevaba 36 contenedores que contenían 500 toneladas de cohetes Katyusha, morteros, granadas y medio millón de municiones para armas de bajo calibre— que se dirigía hacia Siria y cuyo destino final era Hezbolá en Líbano. La carga letal había salido del puerto venezolano de Guanta más o menos cuando el ministro de Relaciones Exteriores de Venezuela, Nicolás Maduro, visitaba Damasco para entregar un mensaje de Chávez a Bashar al-Assad.Debido a que EU está decidido a pasar por alto lo que descarta como provocaciones insignificantes, Washington se ha negado a tomar medidas efectivas en contra del apoyo de Chávez a los terroristas colombianos y su complacencia con el tráfico de drogas. Quizás sus lazos con Irán cambien la situación.Cualquier programa serio de sanciones de cerrar las brechas abiertas por las sustanciales relaciones bancarias y empresariales entre Irán y Venezuela. El apoyo de Teherán a las ambiciones nucleares de Chávez debe ser escudriñado por la IAEA. Los funcionarios venezolanos, la petrolera estatal (PDVSA) y otras instituciones financieras deben ser investigadas y sancionadas por permitir transacciones financieras ilegales. El respaldo de Chávez a grupos terroristas en el continente americano y más allá debería ser enfrentado como una amenaza a la paz y un acto de agresión bajo el Capítulo VII de la Carta de las Naciones Unidas.

COMENTO:
Essa aliança colocará em perigo todas as sanções que porventura vierem a ser aprovadas contra o Irã.
O Apoio do Brasil ao Irã não estaria relacionado e acordos semelhantes?Seria para não deixar a liderança do continente para a Venezuela?
Tudo isto pode ocasionar uma nova corrida armamentista não só no continente americano mas no mundo todo.
Essa aliança coloca em perigo a segurança global.Não adianta sanções e outras medidas para diminuir o risco nuclear se não pressionar a Venezuela a terminar esta aliança ou então criar sanções para ela também como forma de pressão.

domingo, 11 de abril de 2010

Irã, Árabes , Europa e Ásia

Reitrado de http://www.porisrael.org/silenciopaisesarabes.html

Silencio: países árabes contra Irán

Hace dos años, un asesor del gobierno de Kuwait sorprendió al decir que, si Irán desarrollaba una bomba nuclear, los países del Golfo pedirían protección a Israel y Estados Unidos. "No rechazo la idea que Israel nos otorgue un paraguas atómico", dijo. Días después, Al Faraj, quien se desempeña a cargo del Centro de Estudios Estratégicos de Kuwait y se expresa desde la propia voz del gobierno, añadió "La eliminación del poder nuclear iraní debe representar un interés de los países del Golfo" y, en relación a un posible ataque israelí en Irán: "A decir verdad, Israel alcanzará un logro estratégico enorme para los países del Golfo".
Sí! No sólo Israel se manifiesta preocupada por el poder nuclear iraní. Además de Israel y la mayor parte de países del mundo occidental, también amplia parte del mundo árabe sigue con temor y amenaza los miles de centrífugas que circulan por las plantas nucleares, a lo largo y ancho de la República Islámica. No es un secreto que, en principio, los países del Golfo están temerosos. Su cercanía geográfica con Irán y las aspiraciones claras, por parte de Irán, por controlar el Golfo Pérsico (Irán lo considera persa, mientras los países del Golfo lo consideran árabe), provocó, a la mayoría de los países, estar alertas del reactor nuclear iraní. Se definió a la planta nuclear iraní como "La mayor amenaza de la región". Por el contrario, otros países del Golfo, como Qatar, considerada en los últimos años la nueva aliada de Irán se niega a alinearse con el resto de los atemorizados países del Golfo y continúa haciendo declaraciones hipócritas sobre el derecho de Irán a la energía atómica para fines civiles. Sin embargo, a pesar de la posición de Qatar, es posible afirmar que, en los últimos meses, en particular a partir del temor por la política blanda del Presidente Barak Obama hacia Irán, más y más países árabes expresan su preocupación por la planta nuclear. Las palabras del dirigente de Kuwait expresan el nuevo estado de ánimo , en especial en los países que componen el Golfo Pérsico, según el cual, se debe colaborar con Israel para evitar el peligro iraní.
"Los países del Golfo se encuentran temerosos y asombrados ante la posibilidad que Irán acumule armas nucleares ya que son concientes que serán su primera víctima", explica el Profesor Eyal Ziser, Director del Centro Moshe Dayan de Estudios de Medio Oriente en la Universidad de Tel Aviv. "A los países del Golfo, atemorizados por el reactor nuclear iraní, es posible agregar a Jordania y Egipto. Es decir, se trata de todos los países árabes moderados y pro-occidentales, que se encuentran como primer plato de apetencia iraní o que mantienen concepciones de mundo que irritan a Irán". Lo que resulta claro es que si mantiene su armamento nuclear, Irán se convertirá en un líder todopoderoso del mundo islámico y Medio Oriente.
"El temor de los países del Golfo no es por el uso del reactor iraní sino por lo que ello le permite", afirma el Profesor Ziser. "Irán no se apurará en usar la armas nucleares contra alguien, porque eso no tiene lógica. Si lo usa contra los países del Golfo, las influencias del reactor volverán en su contra y la dañarán. El verdadero temor reside en que el armamento nuclear le brinde a Irán inmunidad, sensación de poder y seguridad y, entonces, podrá ser más peligrosa y hacer cosas que no se anima a hacer en el presente. Podrá, por ejemplo, penetrar con mayor vigor en los países del Golfo y profundizar su implicancia en la región a través de Hezbollah en Líbano y Hamas en la Franja. Esos son los mayores riesgos". Existe un temor adicional y es que el armamento nuclear iraní desate una carrera armamentística, conducida por Egipto y Arabia Saudita, países árabes centrales en Medio Oriente. "Existe gran temor que, algunos países árabes, digan que a la luz de los preocupantes acontecimientos en la región y en presencia de la adquisición de armas nucleares por parte del régimen de Irán, también las necesiten", dice el Profesor Ziser.
"En una región tan sensible como la nuestra, no es recomendable que armas nucleares circulen demasiado. Es difícil prever en qué manos caerán al final. El Presidente egipcio, Mubarak, estuvo enfermo, lo que despertó especulaciones alrededor del despertar de un nuevo régimen en el país. Es imposible determinar qué ocurriría si caerían armas nucleares en manos de un régimen así". Si, hasta hoy, los países árabes temieron expresar su oposición pública al poder nuclear iraní por temor a que los esfuerzos norteamericanos fracasen y se coloquen, a sí mismos, como enemigos del régimen nuclear iraní, profundizando la confrontación en Medio Oriente entre el cuerpo moderado (Egipto, Arabia Saudita, Jordania y los países del Golfo) y el cuerpo radical (Irán, Siria), se escuchan más y más voces en los países árabes, que piden a Irán frenar su proyecto nuclear. Esas voces no son muchas. Se expresan, en su mayor parte, por personalidades árabes, de poco prestigio, o periodistas y no alcanzan a conformar un frente único árabe contra el reactor. "Esos países son débiles. Temen que si ocurre algo, Irán las atacará. Por tanto, les resulta más cómodo que otros países hagan el trabajo por ellos. Y, por ahora, quien hace el trabajo por ellos, es Israel y Estados Unidos", agrega Ziser
CIDIPAL

COMENTO:
A nuclearização do Irã não é um problema só de Israel.É uma ameaça ao domínio dos países Árabes no Oriente Médio, ao domínio do golfo pérsico com suas rotas de petróleo e a Europa pois já possuem mísseis que podem alcaçar parte deste continente.
Não esqueçamos também que o Irã faz fronteira com o Iraque,Afeganistão e Paquistão.Não devemos esquecer também a ajuda ao Hamas e Hezbolah o que o aproxima ainda o conflito para Israel e a própria Europa.
É uma questão geopolítica explosiva que o Brasil parece não entender.
O risco maior continua sendo para Israel pois este é um país de pequena extensão e não pode se dar ao luxo de perder uma única guerra sob risco de deixar de existir.

sábado, 10 de abril de 2010

Favelas e negócios

Retirado de :
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/
VEJA - CARTA AO LEITOR - A construção de uma tragédia sábado, 10 de abril de 2010


No Brasil, país livre de tsunamis, vendavais, vulcões e terremotos, a natureza não mata em massa. O que mata no Brasil é o populismo. As centenas de mortos que o Rio de Janeiro chora não foram vítimas das tempestades recordes que se abateram sobre a cidade. Foram vítimas da irresponsabilidade oficial, da demagogia de gerações de políticos e governantes que abriram picadas nas encostas instáveis da temerária topografia do Rio de Janeiro e de Niterói para ali instalar seus currais eleitorais.
Uma reportagem da presente edição de VEJA mostra que a ocupação das favelas cariocas aumentou em um ritmo 270% maior do que o crescimento populacional da cidade. Esse número é em si uma evidência eloquente de que as pessoas mais pobres não foram se encarapitar nos morros em consequência do empuxo demográfico natural ou pela simples incúria na aplicação das leis de ocupação do solo. Não. Elas foram correr risco de vida nos morros como resultado de uma criminosa “indústria da favelização”. Essa satânica estratégia política foi levada ao paroxismo nos anos 80 pelo governador Leonel Brizola e seu vice, Darcy Ribeiro, autor da tese, repetida com gosto pelos populistas, de que “favela não é problema, é solução”. Para os mortos do Rio houve apenas a “solução final” sob os escombros. Brizola, morto em 2004, chegou a proibir a entrada da polícia nas favelas, entregando poder total aos traficantes e a seus braços políticos, os cabos eleitorais.
Aqueles mananciais cativos de votos são açoitados sazonalmente pelas chuvas com danos humanos e materiais variáveis. Mas raramente isso tem resultado em tragédiasde proporções dantescas como a da semana passada. O horror será suficiente para fazer reverter a indústria da favelização? Com a palavra a bancada de vereadores e deputados que continua empenhada em inchar as áreas de onde tira seus votos e em barrar qualquer tentativa de remoção dos favelados das áreas de risco. Um documentário colocado na internet (www.youtube.com/watch?v=QPGbzhOtHeg) celebra um Rio de Janeiro espetacular nos anos 30. As imagens funcionam como um sopro de esperança de que, com a racionalidade dos governantes e a vigilância dos eleitores, a antiga exuberância possa ser revivida.

COMENTO;
A favela virou um grande negócio:
1-especulação imobiliária
2-Fonte de arrecadação para várias ONGs
3-Fonte de votos em eleições
4-Gatonet
5-Tráfico de drogas e armas
6-Dinheiro público despejado para fins eleitoreiros
7-Ponto turístico
8-Venda de Gás com preços acima de mercado
9-Comercio clandestino

De vez em quando acontece um desastre onde se coloca a culpa na sociedade e em pouco tempo se esquece o fato para reiniciar esse ciclo vicioso do mal que é a glamourização da favela.
Quem se lembra do Haiti hoje?Quanto tempo se passou após o terremoto?
O brasileiro tem memória curta.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

ATENÇÃO:

XXIII edição do Fórum da Liberdade promovido pelo Instituto de Estudos Empresariais (IEE), a realizar-se nos dias 12 e 13 de abril, no Prédio 41 da PUCRS (Av. Ipiranga, 6681, bairro Partenon, Porto Alegre-RS). Nesta edição se discutirão: “Seis temas para entender o Mundo”.



Justificativa do Tema

23° Fórum da Liberdade - Seis Temas para Entender o Mundo
http://www.forumdaliberdade.com.br/fl2010/justificativa-tema.php

O termo ideia pode ser entendido como imaginação, opinião, juízo, lembrança, invenção, conhecimento. Em qualquer uma dessas concepções, o vocábulo representa aquilo que diferencia o homem dos demais animais, a sua característica elementar, a razão. É de posse dessa faculdade que o ser humano desenvolve por meio de processos cognitivos, o que chamamos de ideias, elementos fundamentais para a sua existência e para a sua integração social.
Os homens, como indivíduos racionais que são, encontram nas ideias a amálgama que os une em sociedade, que os permite interagir e compreender uns aos outros, que organiza esta convivência, que os faz evoluir no entendimento do que é bom e justo.
O poder das ideias no processo social, portanto, é central e determinante, influenciando decisivamente a vida dos indivíduos, a matriz cultural dos agrupamentos sociais e, caminho natural, o progresso e a felicidade dos povos.
Nesse contexto, adotando uma visão aristotélica, expor ideias é mais do que um ato útil para o desenvolvimento social; é um dever próprio dos seres humanos, dotados que são de razão e arbítrio. Por isso, um espaço plural e livre,em que os entendimentos sobre o estado intelectual, artístico, científico, econômico e social da sociedade contemporânea são debatidos, não apenas auxilia a evolução sociocultural, como também permite aos que desse encontro participam a oportunidade de exercitar a faculdade humana por excelência.
É fundado neste pensamento que o Instituto de Estudos Empresarias apresenta a vigésima terceira edição do Fórum da Liberdade, intitulado “Seis temas para entender o mundo”. Neste ano, a organização do Fórum foi buscar, na obra de Ludwig Von Mises, as seis questões que constituirão as temáticas expostas, quais sejam i) capitalismo; ii) socialismo; iii) intervencionismo; iv) inflação; v) investimento estrangeiro; e vi) política e ideias. Os motes são, sem dúvida alguma, de grande relevo, e impactam fortemente a dinâmica de qualquer sociedade, motivo pelo qual suscitá-los, em um espaço que traduza diversos pontos de vista, indubitavelmente possui significativa repercussão sociocultural.
Essas questões serão abordadas por grandes palestrantes, de diversos campos do conhecimento e de variadas linhas do pensamento, conferindo ao evento uma característica muito especial: ser um ambiente de debate livre, multidisciplinar e plural.
É certo, portanto, que este próximo Fórum da Liberdade, ao debater ideias, representará uma oportunidade única para os seus participantes praticarem a faculdade humana por excelência, aquela que distingue os homens dos demais animais, a reflexão consciente, o uso da razão.
Afinal, como dizia Mises, “Ideias, e somente ideias, podem iluminar a escuridão”.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Fato omitido na imprensa nacional

Quinta-feira, Abril 1

O Egito achou parte de um contrabando para o Hamas em seu território. O carregamento continha cerca de 100 mísseis antiaéreos, 45 morteiros e 40 explosivos.

COMENTO:
Porque será?

terça-feira, 6 de abril de 2010

CHUVAS E HABITAÇÃO

06/04/10 - 17h34 - Geólogo diz que tragédia no Rio era 'bola cantada no meio técnico'
Para ex-diretor do IPT paulista, questão não é de falta de investimentos.Falta de programa habitacional, com terrenos acessíveis, é o problema.

Álvaro vê falta de programas habitacionais ( Reprodução TV Globo)
A tragédia nas encostas do Rio era uma “bola cantada pelo meio técnico”, segundo o geólogo Álvaro Rodrigues dos Santos, ex-diretor do Instituto de Pesquisa Tecnológica, em São Paulo. O número de vítimas chega, por volta das 17h30 desta terça(6), a 93.

Especialista em Serra do Mar, ele afirma o que aconteceu no Rio e em Angra dos Reis, no início deste ano, pode acontecer, potencialmente, em todas as cidades ocupadas por critérios técnicos inadequados, em áreas naturalmente estáveis, na extensa região que vai de Santa Catarina ao Espírito Santo.

Segundo o geólogo, não se trata falta de dinheiro e nem é possível falar em irresponsabilidade de autoridades públicas em investimentos nesses locais. Para ele, pessoas que vão morar nesses terrenos “não estão indo para lá porque querem morrer”, mas sim porque não tem dinheiro para comprar terrenos dentro de suas possibilidades em outros lugares mais seguros.

“Se você não tiver programas habitacionais, em condições de oferecer moradias boas e seguras, dentro da mesma faixa de preço, você vai continuar enxugando gelo”, alerta o ex-diretor do IPT.

COMENTO:
Este artigo vai de encontro com meu comentário no post anterior.Favela é falta de política habitacional.Tem que acabar com a glamourização das favelas.Não é lugar para servir de ponto turistico.Não é lugar para se orgulhar.

Conselho do Lula

Lula defende maior conscientização aos que moram em áreas de risco
Nielmar de Oliveira
Da Agência BrasilNo Rio de Janeiro

“O mais importante nessa história toda é que precisamos conscientizar a população para que deixe as áreas de risco, principalmente os que moram em encosta de morro e em áreas sujeitas a deslizamento. Que vá para a casa de parentes ou de amigos e espere a chuva passar, o que não é fácil. Só pode melhorar de vida quem estiver vivo”, disse Lula.
Segundo o presidente, o governo federal está pronto para ajudar a prefeitura e o governo fluminense, mas que é preciso esperar que a chuva passe para saber das reais necessidades do Rio.
Lula falou aos jornalistas no saguão do Copacabana Palace, quando deixava o hotel para participar de uma reunião na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para avaliar a evolução do Plano de Desenvolvimento Produtivo, lançado pelo governo há dois anos.
O presidente informou que, tão logo a chuva passe, o prefeito e o governador farão um levantamento dos problemas para repassar ao governo federal. Lula negou que a situação possa ameaçar a realização da Olimpíada de 2016 e da Copa do Mundo de 2014 no país.
"O Rio de Janeiro esta preparado para fazer a Olimpíada, para fazer a Copa do Mundo com muita tranquilidade e não é por causa de uma catástrofe que vamos achar que ela vá ter que acontecer toda hora. Vejam o caso do Chile onde a cada 20 anos acontecem terremotos, maiores ou menores, e o povo continua vivendo e construindo sua vida e voltando para o mesmo lugar", afirmou.
Lula recordou que desde o ano passado o governo federal vem investindo fortemente em obras de drenagem. “Percebemos que muitas prefeituras do Brasil inteiro são vítimas da falta de investimentos em obras de drenagem".
Ele ressaltou que o governo vai trabalhar com o prefeito e o governador do Rio para destinar mais recursos do PAC 2 a obras de drenagem, de modo a que daqui a dez ou 15 anos a cidade sofra menos em períodos de chuva.
"Lamentamos o que aconteceu, mas quando o homem lá em cima esta nervoso e faz chover, nós só temos e que pedir para que ele pare a chuva, para que se possa tocar a vida na cidade".

COMENTO:
O Presidente manda evitar áreas de risco mas ele mesmo com o PAC e a presença de várias ONGs nas favelas são fatores perpetuadores da manutenção deste estado de coisas.Querem remendar a falta de política de habitação e urbanização com o famoso jeitinho brasileiro associado ao politicamente correto.
Na minha opinião moradias em morros não é uma coisa normal.É preciso um amplo trabalho de cadastramento dessas populações e um estudo de onde trabalham, nível salarial, tamanho da família para se planejar construções populares em áreas planas dotadas de tranportes coletivos, escolas, postos de saúde etc.É um trabalho para décadas mas é preciso começar.Quanto mais se adia maior vai ser a empreitada.Afinal as favelas continuam crescendo.
Eu pergunto: A quem interessa a manutenção deste status quo?

A mídia tendenciosa.

Retirado de http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2010/04/04/palestino-dado-como-morto-por-israelenses-reaparece-em-gaza.jhtm


Palestino dado como morto por israelenses reaparece em Gaza

Um palestino de 15 anos, dado como desaparecido e considerado morto por tiros de israelenses no início da semana na Faixa de Gaza, reapareceu em casa são e salvo depois de ter sido preso no Egito.Mohammed Zeid al Fermawi, 15 anos, explicou neste domingo à AFP que foi na segunda-feira passada com amigos a um aeroporto abandonado de Gaza, perto da fronteira de Israel e Egito, para se divertir.Os jovens palestinos descobriram um túnel de contrabando até o Egito e entraram no local. Posteriormente, foram presos pelas forças egípcias de segurança, do outro lado da fronteira, explicou o adolescente. Ficaram presos durante vários dias no Egito.No dia seguinte, terça-feira, os serviços de emergência palestinos em Gaza e os veículos da imprensa local informaram que Mohammed Zeid al Fermawi tinha morrido após disparos israelenses quando se aproximava da fronteira, perto do aeroporto abandonado, ao leste da cidade de Rafah, durante uma manifestação contra o roubo de terras árabes."Não sabia que tinham anunciado a minha morte porque eu estava preso (no Egito). Quando retornei no sábado, entendi. Quando cheguei aqui, havia centenas de pessoas para me receber em casa", disse.

COMENTO:
Não foi só no noticiario local que foi anunciado a morte do adolescente.Em todos grandes jornais do mundo foi noticiado que o mesmo foi morto por tropas israelenses mesmo elas negando o fato.
Essa é a mídia.Tendenciosa, politicamente correta mas que não investiga a veracidade dos fatos.
É uma das grandes culpadas pelo aumento do anti semitismo no mundo.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

O terror suicida:Até quando?

Retirado de http://www.pletz.com/blog/o-preco-do-terror-por-jayme-copstein/

O preço do terror – por Jayme Copstein

segunda-feira, abril 5, 2010

Todos estão surpreendidos com Dzhennet Abdurakhmanova, menina de 17 anos, de feições angelicais, que qualquer pintor sacro não hesitaria em tomar como modelo para pintar ou esculpir a mais santa das criaturas a ser exibida na glória dos altares. A imprensa mundial estampou seu retrato na primeira página, no último fim de semana, e não foi por que ela tenha se rebelado contra a burka, ou o xador, ou o nigab, ou o hijab, símbolos da coisificação da mulher no fundamentalismo islâmico, tal como o cinto de castidade o era no Ocidente, ao tempo da Idade Média.
Dzhennet Abdurakhmanova tornou-se notícia de primeira página porque é uma das mulheres-bomba que se explodiram no metrô de Moscou, matando 40 pessoas. Se a imprensa mundial não fosse hipócrita e não andasse em busca de certificados “politicamente corretos” de inteligência e bom-mocismo, não haveria motivo para surpresas. Há mais de duas décadas que Israel denuncia o uso até de crianças em ações terroristas, sem que seja levado em consideração. O atentado que matou 21 adolescentes e feriu 70 pessoas em uma discoteca de Tel Aviv, em 2001, foi cometido através de uma criança que entrou correndo no recinto e foi explodida à distância, por controle remoto.
A imprensa mundial nunca investigou a fundo o que se esconde por trás da utilização de jovens para ações terroristas para não ter de revelar o “politicamente incorreto”: tal como as nossas meninas das famílias pobres do Nordeste, que proxenetas arrebanham por vinténs para explorá-las na prostituição, as adolescentes suicidas do fundamentalismo islâmico são compradas por 2.500 dólares, cabendo a seus pais e a seus irmãos a tarefa de convencê-las a sacrificar a vida por Alá.
Recentemente, o portal de BBC Brasil noticiou que Meena. menina de 13 anos, fugiu porque seu pai e seu irmão, supostos simpatizantes do Talibã, tentaram transformá-la em militante suicida no Paquistão. Ameaçada de morte, argumentando que as pessoas a quem iria matar eram também muçulmanos, ela fugiu quando o depósito de explosivos da família, onde as bombas eram fabricada, explodiu, bombardeado por um helicóptero.
Coisas assim são sabidas há muito tempo, mas é informação sonegada do noticiário. Podem ser que venham agora à luz porque o impacto do atentado no metrô de Moscou deve-se não somente às 40 pessoas trucidadas pela suicida, mas a que tenha acontecido na Rússia, ainda considerada a Jerusalém de Ouro da esquerda demente, que espera ali reconstituir, um dia, a sua “pátria do socialismo”, com toda a opressão e violência que a extinta URSS, tal como os nazistas, exerceu contra os povos que escravizou.
Como bem e profeticamente escreveu George Orwell, “os comunistas podem ter pervertido seus objetivos, mas não perderam sua mística. A crenças de que eles, e somente eles, são os salvadores da humanidade permanece inquestionável como sempre”. Assim desmascarada, a esquerda demente não tinha como gosta de Orwell. Por isso o detesta e o difama como politicamente incorreto.

COMENTO:
Há muito que Israel vem alertando para o uso de mulheres e crianças em atentados suicidas.
Quantas vezes voce viu a ONU ou alguma ONG de direitos humanos se rebelar contra essa prática?
Em dois dias vários atentados suicidas ocorreram no Iraque e Paquistão com várias vítimas.Quem se manifesta contra essas barbaridades?
Enquanto não se valorizar a vida, continuar com o politicamnte correto e não usar a imparcialidade, livre de ideologias para analisar os fatos continuaremos com a mesma hipocrisia.
O risco é que um dia pode ser voce a vítima ao andar num metro em qualquer cidade européia,nos EUA ou na Ásia.

domingo, 4 de abril de 2010

Retirado dhttp://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2010/04/04/.html

Dubai confirma prisão para casal britânico que se beijou em público

ABU DHABI - O Tribunal de Apelações do emirado árabe de Dubai rejeitou o recurso contra a pena de um mês de prisão para um casal britânico condenado por se beijar em público.
O tribunal confirmou a decisão judicial contra Ayman Nayafi e Charlotte Lewis Adams, que deverão cumprir um mês de prisão, pagar uma multa de US$ 280 dólares e deixar os Emirados Árabes Unidos.O casal deverá cumprir a pena em uma prisão do emirado caso não voltem a recorre da sentença em uma instância superior.A polícia do emirado deteve os britânicos em novembro passado após uma queixa apresentada por um cidadão que os acusou de se beijar em um restaurante da cidade.Ayman e Charlotte foram detidos e, em janeiro, o tribunal os liberou após pagamento de uma multa. Eles alegaram inocência e afirmaram que só se beijaram na bochecha.

COMENTO:
Em pleno século 21 esse fato nos leva a uma reflexão:Quando estamos num país estrangeiro temos que nos adaptar aos seus costumes e leis.Isso deveria servir para todos mas não é o que muitas vezes acontece com imigrantes muçulmanos em países europeus.Na Inglaterra os muçulmanos querem instalar a Sharia, lei islâmica, nos seus bairros.Imagina quando se tornarem maioria uma vez que seu crescimento demográfico é muito maior que qualquer outra população européia.

Para sua diversão

Enviado por zinha -

As Fadas-madrinha

Um casal estava fazendo bodas de prata e estava também celebrando seus 60 anos de idade. Durante a celebração, apareceu uma fada e lhes disse:
- Como prêmio por terem sido um casal exemplar durante 25 anos, concederei um desejo a cada um de vocês!
- Quero fazer uma viagem ao redor do mundo com o meu querido marido! pediu a mulher. A fada moveu a varinha e... zás! As passagens apareceram nas mãos da senhora.
Em seguida foi a vez do marido. Ele pensou um momento e disse:
- Bem, esse clima está muito romântico mas uma chance dessas só se tem uma vez na vida. Então... desculpe, benzinho - disse, olhando para a esposa - mas meu desejo é ter uma mulher trinta anos mais jovem do que eu!
A mulher ficou chocada, mas pedido é pedido: a fada fez um circulo com a varinha e... zás! O homem ficou com 90 anos!!!!!!!!!!!!!!!!!
Moral da história: Todos os homens são sacanas, mas as fadas madrinhas são mulheres!

sábado, 3 de abril de 2010

Para refletirmos na Pascoa

A nossa felicidade será naturalmente proporcional em relação à felicidade que fizermos para os outros.Allan Kardec

O homem é assim o árbitro constante de sua própria sorte. Ele pode aliviar o seu suplício ou prolongá-lo indefinidamente. Sua felicidade ou sua desgraça dependem da sua vontade de fazer o bem.Allan Kardec

Todo efeito tem uma causa. Todo efeito inteligente tem uma causa inteligente. O poder da causa inteligente está na razão da grandeza do efeito."Allan Kardec

A felicidade depende das qualidades próprias do indivíduoe não do estado material do meio em que se acha.Allan Kardec

O espírito enriquece-se com o que recebe; o coração com o que dá.Victor Hugo

LISTÃO DO LULA

Retirado de http://clementexiv.blogspot.com/


Promessas do Pinoquio
 Lula anunciou a recuperação das rodovias federais, mas fez apenas uma operação tapa-buraco Lula disse que nunca se combateu tanto a corrupção e o crime organizado, mas sua campanha teve caixa 2 de R$ 55 milhões.
Lula previu que não haveria reajuste das tarifas de eletricidade em 2006, mas os aumentos para residências chegaram a 11,86%, e para a indústria, a 32,14%.
 Lula atacou a política de combate à dengue de FHC, mas foi contra concurso para contratar “mata-mosquitos”.
 Lula prometeu instalar 30 usinas de biodiesel, mas até agora apenas três estão em funcionamento.
Lula anunciou em 2006 recursos novos de R$ 18,7 bilhões para casa própria, mas R$ 18,15 bilhões já estavam previstos anteriormente nos orçamentos da União e do FGTS.
 Lula foi duro crítico de denúncias de corrupção, mas sobre os escândalos capitaneados por petistas disse que “errar é humano”.
Lula criticava a remessa de lucros ao exterior, mas entre 2003 e 2006 de cada US$ 10 que entraram no país, US$ 6 foram remetidos às matrizes. No governo FHC, eram US$ 2 para cada US$ 10.
 Lula inaugurou em 2006 o Aeroporto Internacional de Recife, mas a obra já tinha sido inaugurada dois anos antes.
 Lula disse que repassou a Alagoas mais recursos que FHC, mas tinha repassado 72% do que FHC.
Lula disse que o assassinato do prefeito de Santo André (SP) Celso Daniel foi político e não era investigado porque envolvia gente graúda, mas não investigou e ainda afirmou que o crime era comum.
 Lula disse que Sarney era um dos maiores latifundiários do Maranhão, mas fez dele um dos seus principais conselheiros.
Lula disse que Sarney perdeu totalmente a representatividade interna e externa, mas apoiou a eleição e permanência dele na presidência do Senado.
Lula disse que Sarney governava como um moleque, mas, nos escândalos do Senado, disse que era preciso respeitar a biografia dele.
 Lula disse que não fazia falsas promessas, mas anunciou o plano de desenvolvimento sustentável da BR-163 pela terceira vez.
 Lula criou em 2006 a Universidade Federal do Grande ABC (UFABC), mas até hoje as obras estão prontas.
 Lula prometeu levar água para os moradores da zona rural de Caetés (PE), mas não levou.
 Lula defendia a ética, mas admitiu que o PT fez caixa 2.
 Lula defendia a ética, mas tentou abafar o “mensalão”.
 Lula disse que José Dirceu pediu afastamento do comando da Casa Civil, mas afirmou que o demitiu por causa do mensalão.
 Lula disse ter criado a Controladoria Geral da União, mas ela foi criada por FHC.
 Lula afirmou que era plenamente responsável pelo o que acontecia na Presidência, mas negou responsabilidade no “mensalão.”
Lula prometeu reduzir o déficit da Previdência, mas o rombo das contas do INSS subiu de R$ 17 bilhões para R$ 37,5 bilhões entre 2003 e 2006.
 Lula prometeu o “espetáculo de crescimento”, mas o Brasil foi o país emergente que menos cresceu.
 Lula disse que existiam 300 picaretas no Congresso, mas apoia os senadores Renan Calheiros, José Sarney e Fernando Collor.
Lula disse que a imprensa tinha um papel muito importante na conquista da democracia, mas agiu para expulsar do Brasil o jornalista Larry Rohter, correspondente do The New York Times no país.
 Lula criticou as privatizações, mas implantou o regime de concessão de no setor energético.
 Lula criticou as privatizações, mas privatizou 2.600 quilômetros de rodovias federais.
 Lula criticou as privatizações, mas concedeu à iniciativa privada a exploração de florestas no Pará

COMENTO:
Que listão hein?
Eu acrescentaria que Lula disse que revolucionou a educação no país e o que vimos foi um enem fracassado, criação de universidades ociosas e pouco apoio ao ensino basicoe fundamental.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Mais um pouco de conhecimento.

TV Millenium
Artigos
01/04/2010
O Islã, o Irã, Israel e o BrasilEduardo Szazi
Na teoria legal islâmica clássica (Shari´a), o mundo é dividido em dois lados: o dar-al-Islam, ou o território do Islã, e o resto do mundo, o dar al-harb, ou território da guerra. Essa teoria - que obriga todo muçulmano independente de onde resida - propõe que deve ser trazido para o domínio do Islã todo o território que compõe o dar-al-harb, o que se dá por meio da jihad, ou guerra santa. De acordo com o Alcorão, todo muçulmano que participar da jihad terá direito a uma parcela do espólio dos vencidos ou, se morrer na batalha, irá para o Paraíso. O Islã não é, portanto, apenas uma religião, mas uma comunidade política.
Embora muitos sustentem que a Shari’a sofreu profundas modificações depois da divisão do Islã em estados independentes, em movimento iniciado pela Turquia no século 19, é fato que muitos países islâmicos contemporâneos são incapazes de dissociar religião do Estado. Um deles é o Irã, que surpreendentemente vem recebendo o apoio do Brasil no âmbito internacional.
O Irã é um país muçulmano de tradição xiita. Para os xiitas, o Imã, o supremo líder religioso, é uma pessoa escolhida por Deus por conta de suas superiores qualidades, sendo, portanto, sem pecado, infalível e perfeito. Atualmente, o Imã é o Aiatolá Khamenei que, seguindo os desígnios de Deus, declarou Ahmadinejad o presidente eleito do Irã, antes mesmo que os votos fossem contados, em claro desrespeito às regras democráticas e à vontade do povo iraniano que tinha ido às urnas.
Quando o presidente Lula comparou os protestos ao choro de torcedores de time que perdeu a partida, desrespeitou o sistema que lhe deu o direito de disputar cinco vezes a presidência da república. Também, ao apoiar um regime que pretende varrer Israel do mapa, como declarado por Ahmadinejad em conferência internacional em 2005, e que põe em dúvida a existência do Holocausto, como tantas vezes afirmado, o governo Lula rasga a Constituição Brasileira, pois desrespeita os princípios que regem nossas relações internacionais.
Como podem ser pacíficas as intenções de uso de energia atômica em um país como o Irã, cujo governo é escolhido pela ‘voz de Deus’, em desrespeito à vontade de seu próprio povo, e que quer empreender uma verdadeira guerra santa contra o povo de um país vizinho, exterminando-o?
A aspiração brasileira a uma posição mais proeminente no cenário internacional é justa. Todavia, só será legítima se reafirmar os valores constitucionais de nosso país, uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias.
Não podemos apoiar a quem desrespeita nossos valores. Definitivamente, o conflito do Oriente Médio não se resolve com uma ‘negociação sindical’. A ingenuidade sempre pagou um alto preço ao longo da história. Não podemos apoiar o Irã; afinal, para Khamenei e Ahmadinejad, também somos ‘infiéis’.

Esse artigo dispensa comentários.É preciso estudar o islã, o alcorão em Árabe principalmente para entender a cultura muçulmana.

Quem pagará a conta?

Artigos
02/04/2010
Riscos e gargalos condenam país a voo de galinhaRodrigo Constantino

A economia brasileira recuou 0,2% em 2009, o pior resultado desde 1992. O investimento caiu quase 10% no ano, enquanto o consumo - tanto das famílias como do governo - puxou o resultado para cima, com aumento de aproximadamente 4%.
A transferência de recursos do governo e o crédito público fizeram com que a queda na atividade econômica não fosse um tsunami. Em termos relativos ao resto do mundo, até que o Brasil não ficou mal na foto, e o índice de ações da Bovespa mostra que os investidores voltaram a apostar no crescimento do país.
O problema é que tais estímulos artificiais não são sustentáveis; a inflação já começa a incomodar, com o mercado esperando mais de 5% no ano, o que gera a necessidade de aumento dos juros. Além disso, os gargalos de sempre permanecem, fazendo com que nossa economia experimente apenas voos de galinha.
Alguns dados produzem extremo desconforto nos investidores de longo prazo. A dívida pública já chega a R$ 1,5 trilhão, e o endividamento bruto cresce em ritmo acelerado. O governo apresenta déficit nominal crescente, parte explicada pelas medidas durante a crise.
O crédito público já representa quase a metade do total de financiamento no país: ele saiu de 12% do Produto Interno Bruto (PIB) em meados de 2008 para quase 20% no final de 2009. O grau de alavancagem dos bancos estatais experimentou um crescimento assustador, ainda mais se comparado ao ocorrido nos bancos privados, que reduziram seu risco.
O crédito imobiliário foi o que mais cresceu, com aumento de 40% em 2009. A base ainda é pequena, mas o crescimento na margem, principalmente por meio do programa “Minha Casa, Minha Vida”, eleva o risco do sistema de crédito como um todo.
O prazo médio do empréstimo para pessoa física cresce sem parar, tendo saído de pouco mais de 300 dias corridos no começo de 2006 para mais de 500 dias corridos atualmente. Os desembolsos do BNDES dispararam, saltando de cerca de R$ 50 bilhões em 2006 para quase R$ 140 bilhões ano passado. Algo como 85% desses desembolsos vão para grandes empresas.
A despesa com pessoal da União subiu R$ 25 bilhões em apenas dois anos. As transferências por meio do programa Bolsa Família aumentam a cada ano. Tais medidas não são anticíclicas como alega o governo, pois não serão desfeitas com a recuperação já em curso da economia.
Elas estimulam o crescimento no curto prazo, mas sob pilares de areia, uma vez que a poupança e os investimentos em capital produtivo não crescem praticamente nada. Com uma poupança de pouco mais que 15% do PIB, o país não consegue plantar as sementes de um crescimento mais sustentável.
Para agravar as perspectivas de longo prazo, o rombo previdenciário superior a R$ 40 bilhões por ano parece uma bomba-relógio, apesar da demografia favorável no país. A carga tributária já está em patamares escandinavos, apesar dos serviços “africanos”.
A concentração da arrecadação tributária em Brasília aumenta a cada ano, matando na prática o federalismo. Isso serve para reduzir a eficiência na alocação dos recursos escassos, uma vez que as decisões acabam sendo políticas, e a corrupção drena boa parte das verbas. Os investimentos necessários não são realizados, e os gargalos, como infraestrutura, energia e qualificação da mão de obra, impedem um voo de águia em nossa economia.
Uma sociedade de cigarras, sem tantas formigas, acaba sempre se dando mal quando a conta chega. A Grécia pode atestar isso de forma lamentável. A realidade não pode ser ignorada por muito tempo.
Crescer só com base no crédito estatal e no consumo, sem a contrapartida de mais poupança e investimento, não é um modelo de desenvolvimento sustentável. Sem reformas estruturais, e sem uma drástica redução do governo na economia, o país estará sempre vulnerável aos choques externos e aos limites internos. Não podemos nos deixar enganar pela aparente tranquilidade, achando que a “marolinha” passou. O crescimento atual conta com muitos fatores artificiais e cíclicos, ou seja, insustentáveis. Precisamos de mais formigas e menos cigarras.
O Ibovespa surfa a boa onda do momento brasileiro, principalmente diante de um mundo em frangalhos. Mas até quando este cenário pode durar ninguém sabe. O risco de um superaquecimento chinês ainda existe, assim como a delicada questão europeia. Nos Estados Unidos, tudo indica que a recuperação econômica será bastante lenta, justificando a manutenção da taxa de juros em quase zero. Mas no dia em que esta moleza acabar, seria crucial que o Brasil estivesse preparado para crescer sem depender dos estímulos artificiais do governo.
Fonte: Jornal “Valor Econômico” - 30/03/2010

COMENTO:
Algum dia essa conta vai ser cobrada.Não se aumenta gastos sem pagar por isso.Como sempre essa conta recaíra na classe média que paga imposto de renda na fonte.
O consumo exagerado principalmente pelas classes menos favorecidas que nunca tiveram nada resultará para elas em um grande endividamento com consequencias catastróficas . Não há no Brasil a cultura de poupar e aliado ao consumismo intenso nos levará a outra crise em algum tempo.