sábado, 30 de janeiro de 2010

Sobre honestidade

Gestão Empresarial e de Pessoas O BLOG DA KEYLA destina-se às lideranças que desejam aplicar a Gestão de Pessoas na sua empresa para alcançar os objetivos organizacionais.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Honestamente


“Se o desonesto soubesse das vantagens de ser honesto,
seria honesto por desonestidade” .
Aristóteles.



Há certo tempo venho me desapontando com a honestidade do povo brasileiro. Nossos representantes legais acham normal o caixa 2 e não consideram vergonha andar com dinheiro em cuecas. Mas como o próprio nome diz: eles são representantes.


A cultura brasileira do “me dei bem” tem representantes fortes, mas é apoiado por uma grande massa que acha sabedoria furar a fila do banco. O comportamento que você tem é que levará você a ter um bom futuro na vida pessoal ou profissional.

Tenho me deparado com muitas situações que comprovam que a grande maioria ainda é adepta à Lei de Gerson. Aqui é um funcionário que usa o telefone do trabalho para fazer as ligações que não faria no seu celular, ali uma doméstica que pega um pouco do perfume da patroa para ir a uma festa, acolá um celular achado em 1 minuto de descuido que não é devolvido ao dono.

Isso mesmo! Fui vítima da falta de honestidade. Neste domingo, meu marido deixou por 01 minuto um aparelho Black Barry num banco de um shopping e ao voltar não havia nem sinal. O “sortudo” nem se deu o trabalho de atender as 17 ligações que fiz para pedir resgate (nova modalidade de roubo). Ele achou e se viu no direito de possuir o que não era seu.

Lembrei-me de caso bem semelhante, mas com desfecho diferente. Uma amiga viajava na Alemanha e levou uns anéis, herança de família. No aeroporto pegou um ônibus juntamente com uns colegas e ao parar na rodoviária, retirou os anéis para lavar as mãos. Deixou-os na pia e somente lembrou após 20 minutos percorridos no ônibus. O motorista tranqüilizou-a. Ao voltarem os anéis estariam no mesmo local. Cinco dias depois, de volta à rodoviária, os anéis permaneciam intactos no canto da pia. Ao lavar o banheiro, a moça deixava no mesmo local que a dona esqueceu na expectativa que ela retornasse para pegá-los. Ninguém que usou o banheiro naquele período se apossou do que não era seu.


Vê a diferença?

COMENTO:
Não vamos generalizar mas que ela tem razão, não há dúvida.

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